Troca de Anéis - 14ª Parte

Se você ainda não leu a 1ª parte, 2ª parte, 3ª parte, 4ª parte, 5ª parte, 6ª parte, 7ª parte, 8ª parte, 9ª parte, 10ª parte, 11ª parte, 12ª parte e 13ª parte de Troca de Anéis, pode ser que fique em duvidas no texto seguinte.

Processos de amaciamento

1 – Motores montados em veículos

1.1 – Conduza o veículo a uns 45 km/h e avelere ao máximo até 75 km/h. Volte a 45 km/h. Repite o ciclo de aceleração de 45 a 75 km/h, pelo menos umas dez vezes. Não é necessário qualquer amaciamento adicional. Se as condições de transito não permitirem este precesso, acelere rapidamente o motor várias vezes na segunda marcha ou nas marchas intermediarias. A finalidade é aplicar uma carga ao motor durante períodos curtos e em sucessão rápida, logo após o aquecimento do motor. Isso empurra os anéis de pistão contra as paredes dos cilindros com pressão crescente e resulta num rápido assentamento dos anéis.
1.2 - Após o amaciamento, devolva o veículo ao proprietário ou motorista com as seguintes sugestões:

- Carros de passeio e caminhões leves
Dirija o veiculo normalmente, evitando, porém, manter altas velocidades pro períodos longos, durante os primeiros 1.500 quilômetros.

- Caminhões pesados e ônibus
Se possível, realize serviços leves durante os primeiros 80 quilômetros. O motor não deve ser submetido a sobrecargas.

Diz-se que há sobrecarga quando o motor não reage ao acelerar e quando isso acontece, deve-se imediatamente passar à marcha anterior.

- Tratores agrícolas
Opere sob meia carga ou menos, durante as primeiras duas horas.

2 – Motores a gasolina ao álcool em dinamômetros
2.1 – Motoras de carros de passeio e de caminhões leves

2.2 – Motores de caminhão e outros veículos para serviços pesados



3 – Motores diesel montados em dinamômetros

Siga o processo indicado no manual de serviço do motor.