Jaguar antigo bate recorde preço em leilão

Um comprador pagou 2,2 milhões de libras (mais de R$ 7 milhões) pelo carro esportivo Jaguar D-Type de 1955 em leilão promovido nesta sexta-feira (11) no Festival Goodwood de Velocidade, em Chinester, na Inglaterra. Foi o maior preço que a casa de leilões Bonhams alcançou na venda de um Jaguar. O recorde anterior era de 1,7 milhão de libras (R$ 5,44 milhões), estabelecido em 1999.

O carro com chassis 'XKD509' foi o primeiro modelo D-Type produzido pela Jaguar em 1955.

Na época, o comprador pagou por ele 2,5 mil libras (R$ 8 mil). Com motor 3.4 litros, o Jaguar D-Type de 1955 participou de corridas em Sebring e Elkhart Lake, nos Estados Unidos.

Além do Jaguar, outros carros antigos foram leiloados no evento, alcançando um volume de negócios de 6 milhões de euros. O leilão durou seis horas e teve aproveitamento de 71% dos produtos oferecidos.

Um Invicta 4 ½-litre S-Type Tourer ‘Scimitar’ alcançou também um recorde em leilões ao ser arrematado por 419,5 mil libras (R$ 1,34 milhão). Uma Ferrari F40GTM Berlinetta de 1990 foi vendida por 183 mil libras (584 mil), e um León Bollée de 1905, que pertenceu ao rei da Bélgica, saiu por 133,5 mil libras (R$ 426 mil).

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Corvette ZR1 em Nürburgring

Nos tempos atuais, para um carro ser devidamente reconhecido como superesportivo deve constar em seu currículo uma bela marca no temido circuito alemão de Nürburgring, com 20,8 km de extensão. O novíssimo Corvette ZR1 foi além disso e estabeleceu nada menos que a volta recorde entre carros de produção, com 7min26s4.

A proeza do Corvette mais potente já produzido pela GM supera o desempenho do Nissan GT-R, que marcou no início deste ano 7min29s. A volta recorde foi alcançada pelo piloto de teste da GM, o norte-americano Jim Mero, que conhece cada curva da pista alemã. Na reta de mais de quatro quilômetros, o carro sem nenhuma modificação alcançou 288 km/h. Confira o vídeo abaixo.



Texto de Thiago Vinholes
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Mercedes-Benz SL65 AMG Black Series

Ele já apareceu por aqui, disfarçado, algumas vezes. Chegou até a ser confundido com o futuro supercarro da Mercedes-Benz, substituto do SLR, mas depois a verdade dos fatos foi restabelecida. Melhor do que saber que um modelo especial será lançado, e quando, é vê-lo pronto e, em se tratando do Mercedes-Benz SL65 AMG Black Series, em toda a sua glória. Chega a ser pejorativo chamar essa jóia mecânica apenas de “automóvel”, como se ele se prestasse apenas a ser meio de transporte.

Além da aparência invocada, com apêndices aerodinâmicos por todos os lados, caixas de roda maiores, pára-lamas mais largos e pneus respeitáveis, cuja medida ainda não foi divulgada, o SL65 AMG Black Series tem um motor que, sem nada, já seria um sonho de consumo. Trata-se de um V12 de 6 litros, mas a AMG não se deu por satisfeita. Colocou dois turbos na usina de força e levou sua potência a 661 cv. Poderia ter ido mais longe, mas preferiu, certamente, uma solução de maior durabilidade.

Interessante é que a marca usa diversas peças em fibra de carbono, como o capô, para diminuir o peso do cupê cabriolet. Ela teria conseguido, segundo informações preliminares, reduzir 250 kg. Mesmo assim, o SL65 AMG Black Series ainda pesa um bocado: 1.870 kg.

Um modelo esportivo poderia ter suas pretensões arrasadas por um peso dessa ordem, mas o SL65 tem velocidade máxima limitada a 320 km/h, ou seja, ele poderia ir muito mais longe. Também vai de 0 a 96 km/h em 3,9 s. Os freios, sobre os quais ainda sabemos pouco, devem ser poderosíssimos para parar quase duas toneladas a 300 km/h em um espaço razoável. Não é tarefa para qualquer um.

A apresentação oficial da nova jóia da marca de Sttutgart deve acontecer no Salão de Paris, uma cidade à altura da novidade. Pena é que o preço deve acompanhar o nível de sofisticação e desempenho do novo Black Series. Considerando tudo que o veículo oferece, nada mais justo.


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Dafra mostra ótimo desempenho nas capitais brasileiras

Taxa de emplacamento de seus modelos superam os 10% em algumas cidades

A Dafra Motos, mais nova marca brasileira de motocicletas, mostra fôlego no início de suas atividades. Com pouco mais de seis meses no mercado, a empresa já apresenta números significativos de emplacamentos em diversas capitais do país.

Durante a primeira semana de julho, os emplacamentos totais da Dafra chegaram a 3,9% do mercado, posicionando-a como a quarta maior no quesito no país, um ótimo desempenho ao se considerar o pouco tempo de atividades da empresa. O modelo Speed 150 representou mais da metade dos emplacamentos, confirmando sua posição como principal produto da montadora.

A Dafra mostra um excelente desempenho em São Paulo, onde conquistou a fatia de 21% do mercado total de motocicletas do estado. Na capital, a empresa atingiu 7% de emplacamentos totais de motos. Outro estado onde a marca se mostrou muito forte nessa semana foi a Bahia, com 12% de todos os emplacamentos realizados.

Algumas capitais também mostram índices favoráveis para a Dafra. Em Brasília, os modelos da empresa corresponderam a 22% de todos os emplacamentos. O melhor desempenho foi em Salvador, onde 30% dos emplacamentos de motos realizados na capital baiana foram de modelos Dafra.

Assim, a montadora segue firme em busca de 10% do mercado nacional, que é a meta até 2012.

De volta ao passado 4ª edição - Aero-Willys

A Willys nasceu em 1907, com a compra da Overland Automobile Company - sediada em Indianópolis, Indiana, nos Estados Unidos - por John North Willys. O novo empresário conseguiu reequilibrar as contas da empresa e com melhorias de produção, houve uma mudança de nome: passou a se chamar Willys Overland Company.

Surgia então seu primeiro automóvel, um pequeno quatro-cilindros. Em 1909 lançava outros dois carros, ambos de seis cilindros e grandes dimensões. Mas, a crise por que passou nos anos 20 fez com que a Willys Corporation adquirisse um terço da ações da Willys Overland Company. Em 1929, John North Willys deixava a companhia e o mundo automobilístico.

No início da década de 30 a empresa era afetada também pela crise mundial. Sua produção resumia-se a apenas um modelo, chamado de 77, que conseguiu dar fôlego à Willys até o início da Segunda Guerra Mundial. Em 1940 era apresentado o General Purpose Vehicle, veículo para uso geral, destinado às forças armadas do exército norte-americano.

Anos depois do fim da Segunda Guerra, em 1948, Clyde Paton e Phil Wright davam início ao projeto daquilo que seria o futuro Aero-Willys. Paton tentou antes vender seu projeto para a Nash e a Packard, mas ambas recusaram e mais tarde ele o ofereceu para a Willys, sendo aceito. O projeto do Aero teve início em 1950 -- a denominação devia-se a sua estrutura monobloco, comparada aos mais modernos aviões a jato, que recebiam a denominação de aero frame.

Em 1952 eram apresentados ao público norte-americano os modelos Lark, Wing, Ace e Eagle. Podiam ser equipados com motores de quatro e seis cilindros, carrocerias de duas ou quatro portas, vidros traseiros panorâmicos ou não, versões cupê com ou sem colunas centrais.

No ano seguinte a Willys Motor Company entrava em grave crise financeira, sendo obrigada a se tornar subsidiária da Kaiser-Frazer Corp., do grupo Kaiser Industries. Com a fusão, os modelos Aero passavam por mudanças de mecânica: ofereciam opcionalmente motores Kaiser, câmbio automático Hydramatic e direção assistida - itens que, infelizmente, nunca chegariam aos modelos feitos no Brasil.

Mas de ano em ano as vendas vinham caindo. O consumidor norte-americano gosta de automóveis grandes e para os padrões locais o Aero era considerado compacto. Os modelos foram fabricados até 1955, quando estavam reduzidos aos modelos Custom de quatro portas e Bermuda de duas portas. Durante os três anos em que foram produzidos, foram feitos 92.046 Aeros.


A Willys no Brasil

A Willys Overland do Brasil S.A. foi fundada em 26 de abril de 1952, em São Bernardo do Campo, em São Paulo. Iniciou atividades em 1954 com a montagem do Jeep Willys,ersal. Esse modelo logo se destacou por sua robustez e valentia. Em 31 de janeiro de 1958 era produzido o primeiro motor a gasolina para carros de passeio.

Em 1960, com quatro anos de existência, a industria automobilística nacional ainda contava com poucos modelos. O Aero-Willys brasileiro foi apresentado em 25 de março de 1960, com índice de nacionalização de 85,3%. Era muito parecido aos modelos Aero Wing norte-americanos, mas trazia alguns detalhes dos modelos Custom, como a grade dianteira, lanternas e frisos. Um sedã de quatro portas que possuía características inovadoras para o mercado brasileiro, como o perfil aerodinâmico, cofre do motor e porta-malas mais baixos que os pára-lamas e grande área envidraçada.

No interior era possível levar seis ocupantes com relativo conforto. O motor era o mesmo usado no Jeep Universal, um seis-cilindros em linha de 2,6 litros, que desenvolvia 90 cv a 4.000 rpm; o câmbio tinha três marchas. Para 1962, os Aeros recebiam alterações como rodas e calotas, frisos laterais, painel estofado, cores e detalhes interiores.

Em setembro daquele ano era apresentado o Aero-Willys 2600 modelo 63: totalmente redesenhado por estilistas brasileiros, foi mostrado ao público com sucesso no III Salão do Automóvel, em São Paulo. Sua estrutura era a mesma do modelo anterior, mas com carroceria inteiramente nova. O motor era o seis-cilindros, agora alimentado por dois carburadores acoplados a um novo coletor de admissão, o que elevou sua potência para 110 cv a 4.400 rpm. No interior o painel revestido de madeira jacarandá trazia três mostradores de funções acopladas, acendedor de cigarros dentro do cinzeiro e limpador de pára-brisa elétrico.

A Willys sabia que o ponto alto do desenho do Aero era sua traseira e, nos modelos 65, os desenhistas resolveram encompridá-la. Inverteram a posição das lanternas e a tampa do porta-malas recebeu outro estilo, seguindo o desenho reto da carroceria. Entre itens mecânicos, foram aperfeiçoados os freios, com a colocação de tambores mais leves, a suspensão dianteira e o câmbio, de quatro marchas sincronizadas.

Ainda em 1965, para disputar o mercado de carros de luxo, a Willys decidiu criar uma versão mais sofisticada. O novo carro foi lançado em 1966 e batizado de Itamaraty, uma alusão ao palácio homônimo sediado em Brasília. As mudanças estéticas davam aparência mais agradável ao carro: nova grade dianteira, lanternas, sobre-aros cromados nas rodas. No interior trazia bancos revestidos de couro, rádio com dois alto-falantes, luzes de leitura e painel revestido de jacarandá maciço. Já na linha 1966 a Willys fazia mudanças na parte mecânica, como pistões autotérmicos, anéis de menor altura e novas buchas nos mancais do motor, além da utilização de alternador no lugar do dínamo.

No segundo ano de produção do Itamaraty, 1967, surgia quase um novo carro: o motor 3000, com 3,0 litros e alimentado por um carburador de corpo duplo, desenvolvia 132 cv a 4.400 rpm, o que melhorava muito o desempenho do automóvel. Para celebrar as modificações mecânicas, a grade foi novamente modificada, as lanternas traseiras passaram a ser totalmente utilizadas com seis lâmpadas, os pneus eram agora 7.35 - 15 e os frisos externos vinham redesenhados.

Ocupando a quarta posição na fabricação de veículos, a Willys começava a despertar interesse em outras marcas. Ainda em 1967 a Ford adquiria o controle majoritário das ações da Willys Overland. Com a absorção da empresa, em 1969 a razão social era alterada para Ford-Willys do Brasil S.A. E nesse ano a influência da Ford começava a ser sentida nos produtos Willys: Aero e Itamaraty recebiam motores mais potentes, com 130 e 140 cv, na ordem.

Esteticamente não foram feitas grandes modificações - o Aero mantinha a frente inalterada, ganhando novos freios e estofamento. O Itamaraty perdia o painel de jacarandá, que passava a vir com imitação em plástico. E sofrendo concorrência interna com a chegada do Galaxie, as vendas dos modelos começavam a declinar ano a ano, apesar das reduções de preço feitas pela Ford.

A despedida do Aero e de sua versão de luxo deu-se em 1971. Durante os 19 anos de produção, foram feitos 99.621 Aero-Willys e 17.216 Itamaratys - o motor de 3,0 litros, porém, seria usado dois anos depois no Maverick. Com o fim dos dois modelos, desapareciam dois ícones dos primeiros anos da indústria automobilística brasileira.

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Peugeot mostra 308 CC

Algumas fotos do Peugeot 308 conversível foram divulgadas hoje no site da montadora. Antecipado pelo conceito 308 RC Z, que esteve no último Salão de Frankfurt, o 308 CC estava previsto para ser apresentado no mesmo salão em 2009, como a Pegeot havia anunciado quando confirmou sua produção em série. Mas, com a divulgação das fotos, cogita-se que a francesa apresente o carro já no Salão de Paris, que será realizado em outubro.

A frente e o interior lembram muito o conceito RC Z. Por outro lado, a traseira recebeu um design mais convencional, seguindo o padrão adotado no 207 CC. Além dos motores usados na família 308, a Peugeot chegou a cogitar o uso de um motor a diesel híbrido. Se os planos se confirmarem, será o primeiro cupê-conversível híbrido do mundo produzido em série.




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Nova Honda Hornet traz freios combinados e sistema ABS

A palavra de ordem dentro da divisão de motocicletas da Honda é segurança. O presidente mundial da marca, Takeo Fukui, prometeu que a partir de 2010 todas as motos acima de 250 cc sairão de fábrica equipadas com sistemas de freio mais avançados e eficientes. No Brasil, esse primeiro passo foi dado com a chegada da nova CB 600F Hornet equipada com ABS (Antilock Brake System) e CBS (Combined Brake System), opcional incorporado a linha de produção desde maio. Na ponta do lápis, a Hornet com Combined ABS fica R$ 2.300,00 mais cara que a versão standard. O modelo top de linha tem preço sugerido de R$ 33.137,00, para o Estado de São Paulo, sem frete, óleo e seguro.

A mais recente versão da Hornet chegou ao Brasil em abril deste ano, cheia de novidades, a começar pelo novo e mais potente motor de quatro cilindros em linha com 102 cv. O design ousado é outra marca registrada da nova Hornet. Uma pequena carenagem recobre o farol afunilado e ainda traz o pequeno painel triangular incorporado. O tanque traz vincos que acompanham as linhas do modelo. A traseira segue a tendência minimalista e de lanternas com LEDs. A ausência de roupagem e as duas alças para a garupa também são novidades.

FREIOS COMBINADOS
Além de ter preço mais salgado e peso maior -- 177 kg contra 173 kg -- em relação ao modelo standard, o maior diferencial da versão top de linha é mesmo o sistema de freios. A Hornet com Combined ABS traz pinças de freio de três pistões na dianteira -- na convencional são pinças de dois pistões. Os discos continuam sendo dois de 296 mm de diâmetro na frente e somente um de 240 mm com pinça simples atrás.

A mudança nas pinças dianteiras foi feita em função do sistema de freios combinados, que liga o pedal de freio traseiro ao pistão central da pinça de freio do disco direito. Resumindo, o sistema CBS aciona uma das pinças do freio dianteiro quando o motociclista pisa firmemente no freio traseiro. Mas o interessante é que essa última versão do CBS não aciona o freio dianteiro em qualquer "pisada" no pedal.

Uma válvula de retardo (delay valve) posicionada entre o cilindro mestre traseiro e a pinça de freio dianteira é a responsável por garantir o funcionamento desse sistema somente em situações de emergência. Se o piloto pisar suavemente no freio traseiro, situação muito útil em manobras em baixa velocidade ou na entrada de curvas, o resultado será pouca ou quase nenhuma ação sobre a pastilha dianteira direita.

Porém se o motociclista "calcar" o pé no freio sem dó, a válvula detectará a pressão excessiva e dosa a frenagem entre a dianteira e a traseira para garantir equilíbrio da moto em uma situação de emergência. Outra válvula de controle proporcional -- Proportional Control Valve (PCV) -- assegura uma frenagem progressiva e controlada.

ABS DE ÚLTIMA GERAÇÃO
O sistema antitravamento dos freios é o primeiro a equipar uma "naked" de média cilindrada. Compacto e leve minimiza as chances dos pneus derraparem em superfícies escorregadias.

Uma unidade de controle eletrônico (ECU) regula um modelador motorizado que controla tanto o freio dianteiro como o traseiro. A ECU também monitora constantemente sensores de velocidade acoplados ao centro das duas rodas.

Ao menor sinal de derrapagem que é detectada por meio da velocidade de rotação das rodas dianteira e traseira faz com que a ECU ative o modulador para que ele controle a pressão sobre os freios em um ciclo de soltar-frear-soltar. Isso até que a velocidade de rotação das duas rodas volte a índices normais.

Isso acontece muito rápido a ponto de ser difícil notar a atuação do ABS no caso da Hornet. Foi necessário pisar com muita vontade no pedal de freio traseiro ao rodar em piso escorregadio até ser possível sentir o pedal fazer o "tuc-tuc" característico do ABS aliviando a pressão do freio.

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3ª geração do Mégane (Mégane III) mais esportivo

Conhecida pelo design exótico, a Renault muita vezes acaba criando modelos estranhos como os precocemente aposentados Avantime e o VelSatis. Quando não exagera, acaba afastando potenciais clientes, como ocorre com o atual Mégane, um bom carro, mas que muita gente torce o nariz para o design.

Mas parece que a gestão com pulso firme do brasileiro Carlos Ghosn começou a produzir resultados. Imagens do Mégane III que vazaram na Europa mostram um projeto inspirado. São fotos do Mégane hatch, da versão cupê e da minivan Scénic.

Na traseira, a marca abandonou o estilo retangular, optando por desenho mais aerodinâmico. A frente segue as linhas do novo Laguna, primeiro modelo sob a batuta de Ghosn. No entanto, o detalhe que mais chama a atenção é belo vinco em V no capô unindo-se com a coluna A. Enquanto a versão cupê segue o mesmo padrão, a nova Scénic tem diferenciais e um resultado estético não tão promissor.

A família Mégane atual foi lançada em 2002, na versão hatch, primeiramente. Ou seja, a aposentadoria já chegou e o novo Mégane deverá ser estrela do Salão de Paris. Resta saber como ficará a linha de produção brasileira do modelo, que hoje resume-se ao sedã e a perua (ambas ainda um mistério), mas está prometida a chegada do hatch 5 portas para 2009.

Como a Renault tem planos ambiciosos para a América Latina – em especial, o Brasil –, parece ser falta de senso começar a produzir uma geração antiga em paralelo com o Mégane III na Europa. Mas isso deve permanecer um segredo até lá.

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Nova fábrica da Toyota em Sorocaba

A segunda fábrica da Toyota no Brasil, cuja operação deve começar em 2010, produzindo um modelo compacto, deve ser instalada em Sorocaba, interior do estado de São Paulo. A informação é do jornal O Estado de São Paulo, em sua edição desta quarta-feira, dia 9 de julho.

Ainda segundo a reportagem, o anúncio oficial será feito na próxima terça-feira, dia 15, após uma extensa avaliação por parte da diretoria da fabricante japonesa. Cidades em dez estados, com potencial para a instalação da planta, teriam sido avaliadas nas últimas semanas.

Estima-se que o investimento na nova unidade será de aproximadamente 1 bilhão de dólares. A unidade de Indaiatuba, também no interior de São Paulo, é responsável atualmente pela produção do sedã Corolla e da perua Fielder.

Por Marcio Ishikawa

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Ferrari Scuderia chega ao País neste mês

A Ferrari planeja aumentar seu portfólio de máquinas vendidas no País. Ainda no mês de julho, a marca italiana, por meio de sua representante brasileira, a Via Europa, trará a F430 Scuderia, lançada em 2007, durante o Salão do Automóvel de Frankfurt, na Alemanha. Segundo afirmou nesta terça-feira, em São Paulo, Viviane Polzin, diretora da importadora, o preço do carro no mercado nacional ainda não foi definido.

"Já há interessados no carro", disse Viviane, que define o esportivo como o que mais possui tecnologias e semelhanças aos carros de Fórmula 1.

O 430 Scuderia foi lançado como modelo de uma série especial com uso de tecnologia derivada de sua equipe de Fórmula 1. O nome Scuderia se refere exatamente à divisão de corridas da empresa.

O modelo de dois lugares é equipado com motor V8 de 510 cavalos de potência. Entre os dispositivos de F-1, a Scuderia ganhou um software que reduz o tempo de mudança de marcha e um controle de tração.

A F430 Scuderia é cerca de 100 kg mais leve que seu modelo antecessor, a F430. Com isto, a relação entre peso e potência chega a 2,45 kg por cavalo de força.

De acordo com a fabricante italiana, a F430 Scuderia tem poucos itens de luxo e, em seu desenvolvimento, foi priorizado um desenho para que o carro tivesse velocidade e agilidade.

Venda no País
Viviane Polzin afirmou que a marca vendeu, no primeiro semestre, 12 unidades de seus carros no País, sendo 10 da 430, uma da 599 e uma da 612. Segundo ela, a montadora sofreu com um atraso na produção, devido à grande demanda mundial, o que justificaria o número.

No entanto, a Ferrari espera fechar o ano com um total de 40 carros comercializados no Brasil. O anúncio foi feito durante a coletiva da Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva), em São Paulo.

Os filiados da Abeiva venderam 13.522 veículos no primeiro semestre de 2008, alta de 249% em relação ao mesmo período do ano anterior. A participação da Effa Motors foi de 0,65%.


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Lotus Eco Elise feito com Cannabis

A montadora Lotus apresentou o carro ecológico que definiu como "nova perspectiva de (veículo) verde". O Eco Elise foi feito com materiais sustentáveis, como Cannabis, lã ecológica e sisal para os painéis da lataria, além de tinta a base de água.

O carro também foi produzido para ter o menor peso possível e reduzir o consumo de combustível e, por conseqüência, a emissão de poluentes.

Segundo a Lotus, a energia gasta para produzir o Eco Elise foi planejada para sempre pensar no que a empresa chamou de os "três Rs": reduzir, reutilizar e reciclar.

"Os valores da Lotus de carros leves, eficientes em termos de combustível, mas com alta performance hoje são muito relevantes. Estamos preparados para assegurar a posição que a montadora e seus produtos são éticos", disse Mike Kimberley, CEO da companhia.

O Eco Elise pesa 32 kg a menos que o Elise S. Os materiais ecológicos utilizados para o desenvolvimento do novo veículo foram, segundo a Lotus, estudados para garantir que as tecnologias reduziriam os impactos na natureza.

O carro será apresentado ao público durante o Salão do Automóvel do Reino Unido, que ocorre entre os dias 23 de julho e 3 de agosto.

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Doblò Adventure Locker em 2009

O Fiat Doblò Adventure 2009 ganhou o sistema Locker. Assim como nos modelos Palio Weekend e Idea, o utilitário também recebeu o equipamento de série, sistema de bloqueio do diferencial que oferece ao veículo condições para sair de situações difíceis quando uma das rodas motrizes perde a aderência, como em pisos escorregadios ou em vias irregulares.

O novo Doblò Adventure Locker traz de série brake light, volante com regulagem de altura, pré-disposição para rádio, protetores de soleira com a logomarca Locker, bordado Adventure nos bancos dianteiros e o novo logotipo da Fiat. As versões ELX, HLX e Cargo do Doblò 2009 ganharam o novo logotipo da Fiat e o Doblò ELX passa a ter em sua lista de equipamentos de série as travas elétricas.

Confira os preços de cada versão:
Doblò ELX 1.8 – R$ 50.390
Doblò HLX 1.8 – R$ 57.100
Doblò Adventure Locker – R$ 62.350
Doblò Cargo – R$ 46.390

Fiat e BMW devem anunciar parceria

Fiat e BMW devem confirmar nesta quarta-feira (9) a parceria para o desenvolvimento de uma nova plataforma para carros compactos, como Alfa Romeo Mito, Fiat Punto e Mini Cooper. O objetivo é reduzir os custos na fabricação dos veículos.

De acordo com informações de fornecedores das duas fabricantes, publicadas no informativo especializado Automotive News nesta terça-feira (8), as montadoras também estudam a fabricação em conjunto de motores a diesel e a gasolina.

Apesar de não citar nomes, o presidente do grupo italiano, Sergio Marchionne, afirmou na apresentação do Fiat 500 Abarth que iria anunciar uma parceria com outra montadora nesta quarta-feira.


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C3 Picasso ousado e polêmico

A Citroën, mais uma vez, mostra ousadia com a divulgação das fotos oficiais do novo C3 Picasso, a primeira minivan pequena na marca francesa, construída na mesma plataforma do novo Peugeot 207 europeu. Com linhas pouco convencionais, o modelo é um tanto polêmico.

O C3 Picasso, versão minivan do hatch C3 fabricado no Brasil, será apresentado no próximo Salão Mundial do Automóvel de Paris, de 4 a 19 de outubro, e começará a ser vendido na Europa no primeiro trimestre de 2009. Há chances de o modelos ser fabricado no Brasil para concorrer com Fiat Idea e Chevrolet Meriva.

Com um comprimento de 4,08 m, uma largura de 1,73 m e uma altura de 1,62 m, o C3 Picasso entrega bom espaço interno e um porta-malas de 500 litros de capacidade.

Os assentos traseiros são fracionados e deslizam independentemente sobre 150 mm para proporcionar mais conforto aos ocupantes,

O maior destaque do novo modelo, característica presente também na irmã maior C4 Picasso, é a grande área envidraçada. Entre as mais extensas do segmento, a superfície transparente pode chegar aos 4,52 m² com o teto panorâmico (opcional).

O C3 Picasso será oferecido com quatro versões de motores: dois a gasolina, o VTi 95 (1,4 litro de 95 cavalos) e o VTi 120 (1,6 litros e 120 cavalos), além de outras duas a diesel, 1.6 HDi (90 cavalos) e 1.6 HDi (110 cavalos).

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Imprensa européia não perdoou os erros de Felipe Massa

A imprensa européia não perdoou os erros de Felipe Massa durante o GP da Inglaterra. Italianos, ingleses e espanhóis foram unânimes em criticar a atuação desastrosa do brasileiro sob a chuva de Silverstone.

Os jornais italianos, que acompanham de perto cada corrida da escuderia, não pouparam críticas à Massa. O Corriere della Sera afirmou que “a Ferrari teve alergia à água” e classificou a corrida do brasileiro como “desastrosa”. O mesmo fez a La Gazzetta dello Sport, que ressaltou as cinco escapadas do piloto durante a prova.

Já os espanhóis aproveitaram o momento para enaltecer as qualidades do piloto local, Fernando Alonso. Além de dizer que Massa foi “um dos piores na água”, o AS afirmou que “se alguém em Maranello deseja continuar com Felipe Massa ao invés de aproveitar que o melhor piloto do mundo (Alonso) estará livre no mercado, existem funcionários da Ferrari que não entendem de corridas”.

Os britânicos, por fim, elogiaram o piloto da casa, Lewis Hamilton, e compararam sua atuação à de Ayrton Senna em Donington Park, em 1993. Apesar disso, os ingleses não esqueceram do companheiro de equipe de Kimi Raikkonen. O The Guardian declarou que “Massa protagonizou um show a parte, divertindo a todos – menos sua equipe – ao escapar praticamente a cada curva”.

Alem da imprensa Felipe Massa recebeu criticas de Anthony Davidson, ex-piloto da Super Aguri, criticou muito Felipe Massa após seus erros no GP da Inglaterra, disputado no último domingo. O inglês disse que o brasileiro da Ferrari ignorou as bandeiras azuis agitadas pelos fiscais para dar passagem a carros mais rápidos. Ele terminou a corrida em último, a duas voltas de Lewis Hamilton, o vencedor.

- Ele sempre era o primeiro a reclamar no briefing dos pilotos e perguntar o que gente como eu fazia quando tomava uma volta dos líderes. É isso que você conseguiu, várias bandeiras azuis para você. Você foi um lixo. Tão inútil quanto lixo - diz Anthony Davidson, em entrevista ao jornal inglês "Daily Record".

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Novo visual do hatch C4

A Citroën divulgou nesta segunda-feira (7), na Europa, as primeiras fotos do novo visual do hatch C4, que será exibido em público pela primeira vez no Salão do Automóvel de Moscou, na Rússia, em 26 de agosto.

O modelo recebeu sutis alterações de design que incluem um novo pára-choque dianteiro e equipamentos para a luz traseira. No interior, o conta-giros que ficava acima do volante agora fica no meio do console.

Fabricado com duas ou quatro portas laterais, o C4 europeu pela primeira vez vai utilizar motores com injeção direta de gasolina fabricados em parceria com a BMW. O antigo motor 1.6 16V dá lugar a um propulsor VTi aspirado de 120 cavalos de potência, enquanto que o turbo 1.6 de 150 cavalos irá substituir o motor 2.0 16V.

A versão anterior do C4, que foi lançada na Europa há dois anos, será fabricada na Argentina e vendido no Brasil em 2009

Atualmente a Citroën disponibiliza no país a versão esportiva VTR importada da França pelo preço sugerido de R$ 63.500.




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Primeiras fotos da nova Strada aparecem na internet

Com lançamento previsto para agosto, a nova Strada já caiu na rede. Fotos em preto e branco da versão Fire cabine simples, de entrada, revelam as novas formas da picape pequena mais vendida do país. Na frente, os faróis monoparábola e a grade são os mesmos do hatch, enquanto as laterais permaneceram lisas, sem os vincos que marcam a nova geração da família Palio. Atrás, mudam as lanternas, que passam a invadir a tampa da caçamba, e a própria tampa, que agora tem um recuo na chapa e o logotipo bem destacado.

O motor da versão Fire deve ser o mesmo 1.4 Flex de 85/86 cv de Siena e Palio Weekend. Já a versão Adventure deverá seguir os passos da perua, com a dianteira de faróis bi-parábola, suspensão mais elevada e diferencial blocante ELD.

Ricardo Maurício vence etapa de Campo Grande da Stock Car

Ricardo Maurício, da equipe WA Mattheis, venceu a etapa de Campo Grande da Stock Car. O paulista largou na pole position e dominou a prova desde o início. Ele só perdeu a liderança no momento do pit stop obrigatório, quando Marcos Gomes assumiu a ponta momentaneamente. O piloto da A.Mattheis chegou na segunda posição.

Esta foi a terceira vitória de Ricardinho em cinco provas na temporada. Com isso, ele aumentou a vantagem na liderança do campeonato para 13 pontos em relação a Marcos Gomes.

Átila Abreu, da equipe JF, ficou na terceira posição e completou o pódio em Campo Grande. Ele pressionou muito Pedro Gomes, da Bassani, nas voltas finais, e conseguiu a ultrapassagem na última curva. O rival, irmão do vencedor Marcos Gomes, ficou com a quarta colocação.

Confira a classificação da Stock Car após cinco etapas:

1 - Ricardo Maurício (SP) - 99 pontos
2 - Marcos Gomes (SP) - 85
3 - Cacá Bueno (RJ) - 53
4 - Thiago Camilo (SP) - 51
5 - Átila Abreu (SP) - 40
6 - Antonio Jorge Neto (SP) - 38
7 - Valdeno Brito (PB) - 36
8 - Alceu Feldmann (PR) - 34
9 - Giuliano Losacco (SP) - 29
10 - Luciano Burti (SP) - 25
11 - Popó Bueno (RJ) - 24
12 - Rodrigo Sperafico (PR) - 23
13 - Allam Khodair (SP) - 22
14 - Pedro Gomes (SP) - 19
15 - Nonô Figueiredo (SP) - 19
16 - Daniel Serra (SP) - 17
17 - Hoover Orsi (MS) - 13
18 - Felipe Maluhy (SP) - 13
19 - Júlio Campos (PR) - 12
20 - David Muffato (PR) - 9
21 - Duda Pamplona (RJ) - 9
22 - Thiago Marques (PR) - 8
23 - André Bragantini (PR) - 7
24 - Tarso Marques (PR) - 6
25 - Ingo Hoffmann (SP) - 5
26 - Carlos Alves (SP) - 4
27 - William Starostik (PR) - 3
28 - Antonio Pizzonia (AM) - 3
29 - Ricardo Zonta (PR) - 2
30 - Juliano Moro (RS) - 1
31 - Lico Kaesemodel (PR) - 1
32 - Guto Negrão (SP) - 0
33 - Norberto Gresse (SP) - 0
34 - Thiago Medeiros (SP) - 0
35 - Ricardo Sperafico (PR) - 0
36 - Ruben Fontes (GO) - 0

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Barrichello volta ao pódio

O inglês Lewis Hamilton venceu o Grande Prêmio da Inglaterra e fez a festa da torcida inglesa que compareceu ao autódromo de Silverstone. O resultado recolocou o piloto da McLaren na liderança do campeonato, agora empatado em 48 pontos com Felipe Massa e Kimi Raikkonen, da dupla da Ferrari.

A prova, que começou com a pista molhada e todos os carros equipados com pneus intermediários, foi dominada desde o início por Hamilton. Ele largou bem, pulando de quarto no grid para o segundo lugar, e assumiu a ponta na quarta volta, quando ultrapassou Heikki Kovalainen, seu companheiro de equipe. Hamilton já havia tentado a manobra logo depois da largada, mas o finlandês fechou a porta e os dois chegaram a se tocar.

Depois disso, Hamilton foi gradativamente abrindo vantagem – que aumentou mais ainda na volta 9, quando Kovalainen errou e permitiu que o seu compatriota Kimi Raikkonen assumisse o segundo lugar. Raikkonen e Hamilton, a partir de então, ficaram trocando voltas mais rápidas, já que a pista ia secando aos poucos.

Kovalainen abriu a primeira rodada de pits na volta 19, seguido de Fernando Alonso, que vinha na quarta colocação, na passagem seguinte. Hamilton e Raikkonen entraram juntos nos boxes na volta 20, com o inglês mantendo a liderança por uma fração de segundo. Nick Heidfeld, da BMW, e Nelson Piquet, da Renault, que vinham em quinto e sexto, pararam na volta 22.

A partir daí, no entanto, a chuva voltou a cair sobre Silverstone. E, nesse momento, quem havia parado para reabastecer e não havia trocado os pneus, que era o caso de Alonso e de Raikkonen, começou a perder muito tempo – em algumas voltas mais de três segundos – em relação a quem havia trocado os intermediários, caso de Hamilton, Kovalainen, Heidfeld e Piquet.

Raikkonen e Alonso perderam toda a vantagem que tinham e foram facilmente ultrapassados. Na volta 27, Heidfeld fez a melhor manobra de ultrapassagem da corrida. Ele vinha atrás de Kovalainen, que se preparava para superar Raikkonen. Quando o piloto da McLaren passou pela Ferrari, o alemão foi junto e, de quebra, aproveitou o embalo para deixar Kovalainen também para trás. Foi a manobra decisiva para que ele conseguisse garantir o segundo lugar na corrida.

A situação crítica fez com que Alonso voltasse aos boxes apenas sete voltas depois de seu primeiro pit, para trocar os intermediários, completando o tanque para ir até o fim da corrida. Raikkonen também antecipou sua segunda parada e voltou ao pit lane na volta 31.

Nesse momento, quem apareceu na zona de pontuação pela primeira vez foi Rubens Barrichello. Ele, que largou em 16º, ganhou várias posições na largada, subindo para o 10º posto e, na volta 29, já era o sétimo colocado. A chuva começou a apertar, permitindo ao brasileiro ganhar mais terreno frente aos adversários.

E quando ele foi para os boxes pela segunda vez, na volta 35, retornou a pista com pneus de chuva, ideais para a situação em que a pista se encontrava naquele momento, bastante encharcada. A parada em si não foi boa, pois Barrichello não conseguiu arrancar imediatamente após a troca, tendo que ser empurrado pelos mecânicos, mas seu desempenho nas voltas seguintes foi muito superior.

Ele voltou à pista em 9º, mas era o mais rápido da pista, em algumas voltas mais de dez segundos superior ao melhor concorrente. Superou oito carros com facilidade até chegar ao segundo lugar, na volta 43. Duas passagens depois retornou aos pits, para recolocar os intermediários e abastecer para chegar ao fim da corrida.

Barrichello voltou a pista em quarto, mas com a parada nos boxes de Jarno Trulli, subiu novamente para terceiro e fechou a prova quatro segundos atrás do alemão.

Na frente, Hamilton tinha uma vantagem tranqüila sobre Heidfeld. No período crítico da pista, o inglês foi o mais rápido entre os que estavam com pneus intermediários, e recebeu a bandeirada com mais de um minuto de vantagem sobre o alemão da BMW.

No restante da zona de pontuação, entre muitas rodadas e saídas de pista, Raikkonen fechou em quarto, com Kovalainen em quinto e Alonso em sexto. Jarno Trulli e Kazuki Nakajima fecharam a zona de pontuação.

Nelson Piquet vinha em um promissor quarto lugar, com direito a mais uma ultrapassagem sobre Alonso, mas quando a chuva apertou, seu carro acquaplanou e ele foi para a brita, onde seu carro ficou atolado.

E Felipe Massa... Certamente esta será uma corrida que ele não vai querer lembrar. Depois de largar na nona colocação, ele manteve a colocação na largada, mas rodou na terceira volta, caindo para as últimas posições. No total, o brasileiro da Ferrari viu a pista ao contrário cinco vezes, fechando a corrida na última colocação entre os carros que terminaram a prova.

Para sorte do brasileiro, Kubica também rodou, ficou com o BMW atolado e abandonou, enquanto seu companheiro Kimi Raikkonen também saiu da pista algumas vezes e foi apenas o quarto colocado. Assim, ainda conseguiu sair de Silverstone na liderança do campeonato.

Festa, então, para os ocupantes do pódio, que sobreviveram à pista molhada. Hamilton, que vinha sendo muito criticado pelos erros das últimas corridas, principalmente pela imprensa inglesa, voltou à disputa direta do título. Nick Heidfeld, batido constantemente por Kubica, largou à frente do polonês e reduziu a diferença entre os dois para dez pontos. E Rubens Barrichello, conquistou o primeiro pódio com o uniforme da Honda. A última vez que ele tinha estourado o champagne fora em 2005, no GP dos Estados Unidos.

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Lançamentos previstos para este ano

Após o lançamento do Volkswagen Novo Gol e a apresentação da família do Peugeot 207 (hatch, perua e sedã), em junho, as outras montadoras preparam suas novidades. Várias delas serão apresentadas no Salão do Automóvel de São Paulo, no começo de novembro. Veja o que de mais importante vem por aí:

Apesar de ser líder de vendas no Brasil, a Fiat deixa de competir no forte segmento dos sedãs médios desde que o Marea saiu de linha. De fato, bem antes disso, já que o modelo nunca teve a mesma aceitação do antecessor Tempra.

Em agosto, a montadora lançará o Linea, modelo com o qual pretende voltar a brigar no segmento para ampliar sua liderança. Baseado na plataforma do Grand Punto europeu, com entreeixos 9 centímetros maior que o nosso Punto, o sedã terá duas opções de motor, ambas flex: 1,9 litro 16V de 130 cavalos e 1,4 litro 8V turbo de 150 cavalos.

Outra novidade esperada há anos é a chegada do novo Ford Focus. O modelo vendido aqui (fabricado na Argentina) ainda é o mesmo da primeira geração. A terceira geração, que foi lançada na Europa no começo deste ano, servirá de base para o design da nossa nova versão – tanto para o hatch quanto para o sedã - que serão apresentados no Salão do Automóvel.

A plataforma, porém, continuará a mesma. Além do desenho renovado, o modelo ganhará uma versão flex para o motor 2.0 de 147 cavalos (que deverá passar dos 150 cavalos abastecido com álcool). O modelo atual continuará em produção, provavelmente apenas o hatch com motor 1.6 flex, como versão de entrada.

A VW prepara uma novidade que não é tão nova assim para o segundo semestre. O Voyage, sedã derivado do Gol, volta à cena embalado pelo lançamento da nova geração do campeão de vendas. O nome, porém, ainda não foi confirmado pela montadora, que pode optar pelo sem-graça Gol Sedan. De certo mesmo é a adoção de um novo motor – o 1.4 litro flex de 80 cavalos (com álcool), que passou a equipar a Kombi.

Entre os modelos que receberão modificações estéticas, os chamados “facelifts”, destaque para o Honda Fit. Sucesso mundial de vendas da montadora japonesa, o novo Fit chega ao Brasil em novembro. Além das versões atuais, que ganharão um visual mais ousado com o novo modelo, a Honda prepara uma versão esportiva: o Fit RS.

Outro segmento que ganhará novidades este ano é o dos SUVs. A Chevrolet será a primeira a apresentar seu modelo, o Captiva, em agosto. O SUV fabricado no México virá para substituir as versões luxuosas da Blazer, que continuará a ser vendida menos equipada. Na seqüência vêm o Ford Edge e o Nissan Qashqai.

Na pauta dos próximos meses, entre outros, estão os Citroën C4 hatch e a remodelação do C3, o Nissan Livina (concorrente do Honda Fit) e o Chevrolet Meriva renovado. No ano que vem, devem chegar o Honda Fit Sedan e a picape Peugeot 207.

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sQuba, o automóvel submarino da Rinspeed

A Suíça não tem uma indústria automobilística muito forte, mas o povo suíço ama rodas e asfalto. A maior prova disso é a Rinspeed, que, entre muitos sonhos sobre rodas, já criou bichos como o eXasis, o esportivo transparente. Outra das paixões dos suíços são os esportes náuticos. Para conciliá-los, a mesma empresa colocou no mundo o Splash, o carro-anfíbio que anda “sobre as águas”, e, agora, vem com o sQuba, o primeiro carro submarino do mundo. Ao contrário do Splash, o negócio dele é navegar sob as águas, ainda que ele também seja capaz de navegar.

A inspiração, como se pode imaginar, é o Lotus Esprit que o espião mais famoso do cinema (Bond, James Bond) usou para escapar de seus perseguidores no filme “O Espião que me Amava”. “E é exatamente 30 anos depois de o filme ter sido feito que esta sequência incrível, ainda que animada, se materializa e vira realidade no mundo atual”, diz Frank M. Rinderknecht, idealizador do carro e dono da Rinspeed.

O carro tem tração traseira e seu motor é uma unidade elétrica, o que o torna ecologicamente correto e bom de acelerar no asfalto, considerando que ele tem um exceletente torque à disposição. Para navegar, o sQuba tem dois propulsores por hélice na “popa” do carro. Para dar uma de submarino, o carrinho suíço tem dois jatos que ficam sob suas extremidades traseiras.

Como se vê pelos desenhos, o carro é um conversível, o que é no mínimo muito estranho, para um modelo que pretende submergir, e que não acompanha exatamente o que acontecia com o Lotus Esprit de Bond. As explicações são simples: vidros comuns não resistiriam à pressão da água, mesmo que apenas a 10 m de profundidade (o máximo que o sQuba atinge). Também há o gosto de Rinderknecht, notório apreciador de roadsters.

Ainda não há informações sobre a potência do motor, se ele se apóia apenas na força de baterias para navegar, rodar e submergir, dimensões etc. Apenas a certeza de que o sQuba estará em exposição no Salão de Genebra de 2008. Assim como outros modelos da marca, ele será apenas para demonstração, um filho único (ainda que de pai muito rico... e excêntrico).

Veja o vídeo do carro submarino:



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