De volta ao passado 6ª edição - Chevrolet Chevelle

Novamente em foco, no filme Velozes e Furiosos 4, sendo pilotado pelo ator Vin Diesel, o Chevrolet Chevelle foi criado visando o publico mais jovem.

Como a Chevrolet em 1963 havia lançado o Chevy II e percebeu que existia uma lacuna no seguimento dos médios. Foi então com receio de perder uma grande fatia do mercado para a Ford, American Motors e Chrysler em 1964 lançou o Chevelle.

O carro veio com muitas variações de versões que incluíam o esportivo SS, o Malibu, o 300, um conversível e uma Perua. E ainda tinha as opções de 2 ou 4 portas uma grande variedade de motores, indo de seis-cilindros básico, com cilindrada de 3,2 a 3,8 litros, V8 de 283 pol3 e até o small block 327, de 5,36 litros, que entregava entre 250 a 300 cv.

No ano de 1965 surge as primeiras modificações, o Chevelle recebe novas lanternas traseiras, uma nova grade e o motor big block, de 6,5 litros. Foi justamente com este motor que ele entra para o Hall dos muscle-cars. O carro era bem visto podia ser usado pela família ou também usado pelos jovens nas provas de arrancadas.

Em 1966 teve seu estilo todo modificado tendo alterações no teto, pára-lamas, grade, faróis e lanternas. Tornava-se mais longo e aerodinâmico.

O SS tinha três opções de motores o L35 básico, de 325 cv a 4.800 rpm e 56,6 m.kgf de torque; o L34, de 360 cv a 5.200 rpm e 58 m.kgf, com um comando mais bravo e carburador de maiores dimensões; e o topo-de-linha L78, de 375 cv a 5.600 rpm e 57,3 m.kgf de torque. Dentro do pacote Z16 havia ainda a opção de tuchos mecânicos, para trabalhar em rotações mais altas, coletores de escapamento redimensionados, válvulas de cabeçote do 427, taxa de compressão de 11:1, coletor de admissão em alumínio e um carburador Holley com capacidade de 800 cfm.

O SS passou a ser chamado de SS 396 para separa-lo dos outros SS’s. Fora redesenhado, com novos pára-choques e duas entradas de ar falsas no capô, que virou marca registrada da versão.

Em 1967 surgiram os novos motores com seis cilindros (3,8 e 4,1 litros), o V8 básico 283 (4,6 litros), passando pelos small blocks 327, de 275 a 325 cv, e as mesmas opções para o 396 (L35, L34 e L78). Pneus mais largos em rodas de 14 pol e freios a disco dianteiros. A transmissão automática Turbo Hydramatic, de três velocidades, passava a ser alternativa à Powerglide de duas marchas e às manuais de três e quatro marchas.

Em 1968 o Chevelle já não tinha semelhança com seus antecessores tinha o capo mais longo, teve o entreeixos reduzido os motores 6 cilindros e V8 continuavam os mesmos, só os small blocks que vieram com algumas diferenças.

Em 1969 surgiu o motor 396 L89, que era o mesmo 396 L78, porém em alumínio. O estilo mudou apenas os pára-choques e os faróis. Os seis-cilindros e o V8 307 continuavam em produção, mas o 327 deixava a linha de todos os Chevrolets para dar lugar ao clássico 350 (5,7 litros), com potência de 250 a 300 cv, este com carburação quadrijet.

Os big blocks continuavam com a denominação 396, embora tivessem sido modificados para 402 pol3 (6,6 litros). A Chevrolet, depois de gastar muito em publicidade, decidiu manter o número, pois a denominação SS 396 estava disponível para todos os modelos, como o Malibu Sport Coupé, o Chevelle 300 com ou sem coluna central e até mesmo o picape El Camino.

O ano de 1970 foi o auge de desenvolvimento do Chevelle. Foi um modelo único, fabricado somente nesse ano, com linhas "musculosas", grade reta com quatro faróis incorporados aos pára-lamas e lanternas traseiras quadradas integradas ao pára-choque.

Todos os motores eram os mesmos, menos o L35, que deixava de ser produzido. Mas passava a equipar o Chevelle um dos maiores big blocks utilizados na indústria até então: o LS5 454 (7,4 litros) de 360 cv a 5.400 rpm e 69,1 m.kgf (500 libras-pé) de torque a 3.200 rpm. Derivado do V8 427, tinha maior curso dos pistões; por isso oferecia menos potência do que o L78 e o L89, mas com mais torque, como preferem os americanos.

Ainda em 1970 o Chevelle ganhava um "irmão" mais elegante: o Monte Carlo. Pensando em retornar às competições, a Chevrolet havia descartado o uso do Impala, pois precisava de um carro menor e mais ágil. Decidiu então desenvolver um duas-portas com sua classe na plataforma do Chevelle de quatro portas. Suas linhas eram elegantes e até hoje possui o maior capô já utilizado em um carro da General Motors.

Em 1971 foi um dos piores para a industria automobilística americana. A poluição nos grandes centros tornava-se preocupante e o governo tomava decisões drásticas. As companhias de seguro estavam muito descontentes com a "febre" dos muscle-cars, carros de centenas de cavalos sob o capô, mas com freios e suspensão subdimensionados, que não raro resultavam em graves acidentes.

Em 1972 a situação ficava ainda mais crítica: a versão SS passava a ser apenas um pacote de opcionais para qualquer Chevelle V8. O resultado podia ser visto em Chevelles SS com motor 307 V8 de 130 cv líquidos. Deve-se observar que, por decisão do governo americano, a partir do ano-modelo 1972 todo fabricante passava a informar a potência e o torque líquidos em vez dos brutos, obtidos segundo a norma J1349 da SAE (Society of Automotive Engineers, sociedade de engenheiros automobilísticos). A mudança, por si só, representava cerca de 35% de redução nos valores numéricos.

Em 1973 marcou o fim da estrada para a versão SS. A popularização do pacote SS fora tal que estava disponível até mesmo para a perua Chevelle de cinco portas. O carro perdia muito em estilo, com linhas nada harmoniosas. O golpe final seria dado com a crise do petróleo naquele ano, abrindo caminho para que os eficientes japoneses tomassem de vez o mercado americano. O L65 possuía apenas 145 cv a 4.000 rpm.

Em 1974 a versão Laguna substituía a SS como topo de linha. Como atrativo trazia os assentos dianteiros giratórios, fazendo do Chevelle mais um carro de luxo no mercado. Apesar disso, as vendas começavam a aumentar por causa de seu retorno às pistas em 1975, quando a Chevrolet colocava no mercado o Laguna S. A maior novidade era o estilo aerodinâmico do capô, antecipando algumas tendências de estilo vistas no Camaro.

Apesar do sucesso nas pistas, que aumentava as vendas com base na filosofia americana do win on Sunday, sell on Monday (vença no domingo, venda na segunda-feira), a prioridade da Chevrolet era conforto, não desempenho. Descaracterizado como produto, a situação continuou até 1977, quando o nome Chevelle deixou de existir, dando lugar ao Chevrolet Malibu. Mais compacto e leve, ele continuou a saga com os derivados do Chevelle, como o El Camino e o Monte Carlo. Este recebia como herança o lugar do Chevelle na NASCAR, a categoria americana de carros de passageiros altamente modificados, posto que ocupa até os dias de hoje.

Fonte

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GTA Spano Fotos ao vivo

Foi apresentado para mais de 2000 participantes o GTA Spano, o superesportivo espanhol.

O modelo foi desenvolvido em fibra da carbono visando ser um modelo único e atraente mas além de tudo eficiente nas pistas.

Serão produzidas apenas 99 unidades. O GTA oferece três tipos de caixas de velocidades para se adequar ao comprador: um seqüencial de 7 velocidades automática sequencial (sem pedal da embreagem) cam ao volante e, finalmente, uma mudança no tradicional H. As rodas dianteiras são 19 polegadas e traseira 20, com driveways e 335/30R20 pneus 255/35 R19, respectivamente.

Se utilizar com álcool a potência do motor pode ser de até 840 cv a 6.250 rpm. O torque máximo é 920 nm.



McLaren SLR 999 Red Gold Dream

Antes de começar a resposta é sim, este carro que ficou até estranho de tantos detalhes em ouro, é de Dubai o lugar onde os supercarros não são exóticos o suficiente, por isso eles tem que apelar.

Esta SLR foi personalizada em uma empresa Suiça chamada Ueli Anliker Design que não economizou no ouro 24 quilates e muitos rubis.

Veja as fotos da SLR , de gosto duvidoso, abaixo:


Vídeo primeiro teste do Zenvo ST1

Mostrado aqui em dezembro de 2008, o Zenvo ST1, o superesportivo dinamarquês com 1104 cv, reaparece agora prontinho para estrear em LeMans este ano.

Veja o vídeo do primeiro teste do Zenvo ST1:

Ferrari Fiorano 599XX

Um dos destaque do salão de Genebra, o Ferrari Fiorano 599XX, vem com uma potência de 700 cv a 9.000 rpm.

Aerodinamicamente feito para grudar no chão em altas velocidades o 599XX tem um downforce de 280 kg a 200 km/h e de 630 kg quando o atinge 300 km/h.

A transmissão tem o intervalo de trocas de 60 milésimos de segundos. Os discos e pastilhas de freios são feitos de fibra de carbono. Em testes na pista de Fiorano fechou a marca de 1 minuto e 17 segundos.

O carro só tem permissão de rodar em pistas.

Veja as fotos do Ferrari Fiorano 599XX (clique nas fotos para ampliar)










Troca de Anéis - 5ª Parte

Se você ainda não leu a 1ª parte, 2ª parte, 3ª parte e 4ª parte de Troca de Anéis, pode ser que fique em duvidas no texto seguinte.

A natureza dos Abrasivos

Partículas de pó, carvão, areia e diversas outras substâncias encontram-se em suspensão no ar, em, qualquer estrada. O vento, o trêfego, as construções, manobras à beira de estrada, aumentam as concentrações de poeira no ar. Essa poeira é composta de partículas de tamanho e dureza variável, sobre as quais estudos indicam que se tiverem um diâmetro maior que um micron (0,001mm) já são capazes de causar abrasão num motor.


Abrasivos ao microscópio.

Embora as partículas menos duras e de tamanho maior possam ser trituradas dentro do motor a ponto de não mais causarem ação abrasiva, enquanto forem sendo introduzidas continuamente novas partículas de dureza mediana, o desgaste abrasivo será constante.

Como os Abrasivos podem Penetrar no Motor:

Há cinco vias pelas quais os abrasivos podem penetrar num motor:
- Através do filtro de ar e suas ligações à admissão de ar.
- Resíduos deixados no motor durante a reforma.
- Através do sistema de respiração do cárter.
- Através de sistemas de frenagem tipo “Hidrovácuo”.
- Através do sistema de combustível.


Penetração de abrasivos através da Admissão de Ar

O purificados de ar é um dos acessórios mais importantes de um motor... e um dos mais negligenciados. Um bom purificador de ar, instalado adequadamente e revisado periodicamente é muito eficiente. Por essa razão, qualquer evidência de desgaste abrasivo deve por de sobreaviso para inspecionar o purificador de ar e o condutor de admissão à procura de vazamentos e falhas.

São usados, geralmente, 2 tipos de purificadores de ar: O tipo a banho de óleo e o tipo seco, usando um elemento filtrante conhecido como “filtro de papel”.

No tipo a banho de óleo, o ar atravessa uma rede metálica ou um emaranhado de outro material embebido em óleo a sujeira fica acumulada. À medida em que o filtro vai ficando carregado de sujeira, reduz-se sua eficiência e por isso é preciso limpa-lo e renovar-lhe o óleo periodicamente. Quando o exame demonstrar que um filtro desses está seco ou cheio de sujeira e areia e se os anéis apresentarem desgastes abrasivos, pode-se concluir que a falta de cuidados com o purificador de ar fio, pelo menos, uma das causas do desgaste do motor.

Já o purificador de ar tipo seco é considerado uma unidade mais eficiente, pois, continua proporcionado filtragem efetiva mesmo quando carregado de sujeira. Entretanto, sob essas condições, a admissão de ar pode ficar reduzida, a ponto de tornar a mistura excessivamente rica e prejudicar o desempenho do motor.
Um buraco no elemento filtro seco, avarias no elemento, ou avarias nas juntas que vedam ambas as extremidades de elemento, permitem a entrada de ar não filtrado levando os abrasivos diretamente no motor.


Um purificador de ar do tipo seco, totalmente danificado.

O elemento filtrante do purificador de ar tipo seco deve, portanto, ser manejado muito cuidadosamente durante a inspeção ou revisão pois, se cair ou for manipulado descuidadamente, haverá perigo de entortarem-se ou esmagarem-se as superfícies de vedação superior ou inferior e isso permitirá que ar não filtrado entre no motor, passando entre a superfície de vedação danificada e a carcaça do purificador de ar.

Alguns motores tem uma junta entre o carburador e o purificador de ar. Quando essa junta se tornar gasta ou rachada, o ar não filtrado entrará no motor através dessa passagem.

Em alguns veículos, especialmente caminhões de serviço pesado, o purificador de ar pode estar localizado a certa distância do coletor de admissão e, por isso, nesses casos, também a tubulação de admissão deve ser inspecionada com frequência r muito cuidadosamente à procura de rachaduras, deterioração do material ou conexões frouxas, tais como braçadeiras não apertadas. As áreas onde a tubulação passa através das chapas da carroceria são, às vezes, difíceis de inspecionar. Entretanto, é importantíssimo que sejam cuidadosamente examinadas pois, essas áreas, são muito propícias para a ocorrência de rachaduras devido à vibração e ao atrito entre a mangueira e a chapa.

Essas rachaduras permitem que o ar com abrasivos penetre diretamente no motor sem passar pelo purificador.


Rachadura em um mangueira de tubulação do ar de admissão.

Grenoble in my Mind

Grenoble is chosen

Yves Marchand
On November 24th, 1960, a paragraph in the local papers informed the population of Grenoble that the town officials were considering entering Grenoble as a candidate for the Xth Winter Olympic Games in 1968.
This announcement caused a sensation amongst the inhabitants of the Dauphiné, who immediately gave their enthusiastic approval to the project which was soon to create an upheaval in the economic life of a region which was already developing rapidly, and to confirm Grenoble as a great winter sports centre.

French Ski FederationThe idea of Grenoble's application was not put forward without due thought: the originators were the Prefect of the Isère in office at the time, Mr. François RAOUL and Mr. Raoul ARDUIN, at the time President of the Dauphiné Ski Committee, a branch of the French Ski Federation.
They were the first to study under what conditions Grenoble and the Isère department could undertake this grave responsibility and to examine the Olympic question in a local context.
The Grenoble Town Council, presided over by Dr Albert MICHALLON, gave its approval and hastened to contact the French Olympic Committee, the French Ski and Ice Sports Federations, the Government Authorities, and the various local administrative departments to request their support and prepare an application file.

France, Grenoble 1968On December 30th, 1960, Dr. MICHALLON officially informed the President of the International Olympic Committee of Grenoble's application for the Xth Winter Olympic Games. In his letter, Dr. MICHALLON stressed that the Dauphiné was applying for the honour of organizing the Games because "the region has many large modern winter sports resorts of world-wide repute" and "Grenoble, now an urban centre of more than 200,000 inhabitants, constantly progressing demographically and economically, has the great privilege of its situation in the geographical centre of a region traditionally renowned for sport, and equipped with enough basic installations to facilitate such an undertaking".
However, Grenoble, which, according to geographers, is the flattest town in France, at an altitude of 200 metres, could not possibly provide facilities for all the events included on the programme of the Winter Games.

The ski events had to be distributed, therefore, over the various winter sports resorts which surround the town, and all of them, without exception, enthusiastically agreed to back the application of the Dauphiné capital: in the Oisans range, the resorts of Les Deux Alpes and Alpe d'Huez (the latter resort had already organized the World Bobsleigh Championships in 1951, and, furthermore, possessed a magnificent skiable area culminating at an altitude of 3,600 metres); in the Belledonne range, the new Chamrousse resort; on the Vercors plateau, Lans, Méaudre, Autrans, and Villard de Lans.

Grenoble. Olympic Games

At the same time, the General Council of the Isère gave unanimous approval to the project and promised full support towards its achievement.
The promoters of Grenoble's application next undertook to back their proposal by a detailed study of the facilities Grenoble and the Dauphiné resorts could offer with a view to the organization of the Xth Winter Olympic Games; choice of the lay-out of the ski trails, study of the plans of the sports installations which would have to be constructed (ski jumps, speed circuit, Ice Stadium), study of accommodation and transport facilites... etc.

It was soon necessary to group all efforts and volunteer work. On December 18th, the

"Committee for the Application of Grenoble for the Xth Winter Olympic Games 1968"

was legally constituted as an association in accordance with the law dated July 1st 1901. The Association was directed by a Board of Directors consisting of 4 ex-officio members, the Prefect of the Isère, the Mayor of Grenoble, the heads of the Sports and Finance Departments of the Town Council and 8 other members, chosen by the Association amongst its active members.

RAPPORT OFFICIEL

comité
d'organisation
des Xemes
jeux
olympiques
d'hiver

Ont collaboré à cette réalisation
Maquette
Jacques ROLLET
Edipress

Fer à dorer
Marc PESSIN

Hors texte
Yves MARCHAND
Jacques Antoine BIBOUD
Robert TERMAT

Photographies
Photopress - A.I.G.L.E.S. - Jean-Marie Marcel - F. Bachrach
Samlevin - Groupe de Paris - United Press - A.F.P. - Draeger
Stadion - H. Kronfeld - Cl. Angelini - A. Mollard
Télé Photo - Associated Press - F. Dardelet
O. Battanchon - Films 13 - Givet
Imprimé en France - Dépôt Légal No 192 du 2e trimestre 1969


French Olympic CommitteeFrench Olympic Committee
Comite National Olympique et Sportif Francais
National Olympic Committees, Athletic Associations/Organizations (Est. 1894)
1, avenue Pierre de Coubertin Maison du Sport Francais 75640 PARIS, FRANCE
Tel.: +33 1 40782800
Fax: +33 1 40782951
URL: http://www.franceolympique.org

EOCAthletic Associations/Organizations, Unions of Olympic Committees (Est. 1995)
19, Via della Pallacanestro Palazzina CONI — "Villino Giulio Onesti" 00194 ROME, LAZIO, ITALY
Tel.: +39 06 36857828
Fax: +39 06 36857666
URL: http://www.eurolympic.org

International Olympic Committee, Athletic Associations/Organizations
Head office
POBox 356, 1007 LAUSANNE , SWITZERLAND
Visiting address: Chateau de Vidy LAUSANNE, SWITZERLAND
Tel.: +41 21 6216111
Fax: +41 21 6216216
URL: http://www.olympic.org

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