No cookpit da Ferrari Scuderia Spider
Se você é como eu que nunca teve a oportunidade de entrar em uma Ferrari, agora você já pode entrar, bom, pelo menos virtualmente. É que no site da Ferrari você vê o interior da Ferrari Scuderia Spider em 360º. Legal né? Então o que esta esperando? Clique Aqui ou na foto e faça o teste.
Via Sedentário
370Z preparado pela Nismo
Há alguns dias atrás a Nissan lançou o 370Z, que substitui o 350Z.
A Nismo que é a preparadora da companhia criou algumas modificações para ele.
O kit para modificação chama-se S-Tune e vem com spoiler frontal, saias laterais, aerofólio traseiro e saias no pára-choque traseiro. E também recebe rodas de 19 polegadas, um novo sistema de escape e freios com pinças mais potentes.
Clique nas fotos para ampliar
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A Nismo que é a preparadora da companhia criou algumas modificações para ele.
O kit para modificação chama-se S-Tune e vem com spoiler frontal, saias laterais, aerofólio traseiro e saias no pára-choque traseiro. E também recebe rodas de 19 polegadas, um novo sistema de escape e freios com pinças mais potentes.
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Scirocco Studie R
Quando a Volkswagen lançou o Scirocco ele fez muito sucesso por ser invocado e tal. Agora ela lança no Salão de Bolonha, na Itália, o Scirocco Studie R ele é uma versão de rua inspirada no GT24 que foi criado para as pistas. E inclusive trouxe das pistas alguns detalhes como disco com pinças de quatro pistões, sistema de escape e parte do bodykit.
Mas ele não tem só um visual agressivo tem também um motor 2.0 TFSI com 270 cv de potência e câmbio automático DSG.
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Mas ele não tem só um visual agressivo tem também um motor 2.0 TFSI com 270 cv de potência e câmbio automático DSG.
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Recall Celta, Prisma e Classic
A Chevrolet convoca os proprietários de Celta, Prisma e Classic fabricados entre 1 de junho e 16 de agosto de 2008 para um recall. Foi constatado que uma peça plástica do fecho dos cintos de segurança dianteiros pode quebrar em determinadas condições de uso. O atendimento começa nesta sexta (5) e poderá ser feito em qualquer concessionária ou oficina especializada da Chevrolet.
Confira os modelos convocados
Celta e Prisma modelo 2009. Chassis: 9G138224 a 9G185329
Classic modelos 2008 e 2009. Chassis: 8B307184 a 8B315362; 8R327355 a 8R343914; 9B100113 a 9B169983; 9R100030 a 9R117246
Serviço
Contato: 0800 702 4200
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Confira os modelos convocados
Celta e Prisma modelo 2009. Chassis: 9G138224 a 9G185329
Classic modelos 2008 e 2009. Chassis: 8B307184 a 8B315362; 8R327355 a 8R343914; 9B100113 a 9B169983; 9R100030 a 9R117246
Serviço
Contato: 0800 702 4200
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Vídeo: Audi R8 LMS
O Audi R8 já é um carro esporte por si só. O R8 LMS é projetado para as pistas. Veja no vídeo com ele se comporta.
A Michelin esta procura parceiros para criação do “Active Wheel system”
Mas o que viria a ser esse tal de “Active Wheel system”? É um sistema que agrupa motor e suspensão no próprio aro.
Segundo a empresa criação poderia ser aplicada a praticamente qualquer tipo de carro.
Agora é só encontrar uma montadora disposta em abandonar os motores tradicionais para aderir a este novo conceito.
Segundo a empresa criação poderia ser aplicada a praticamente qualquer tipo de carro.
Agora é só encontrar uma montadora disposta em abandonar os motores tradicionais para aderir a este novo conceito.
CG 150 Titan 2009
O site Auto Esporte mostrou a nova Honda CG 150 Titan, que teve muitas modificações, mas a que chama mais atenção é o visual que segundo a Honda foi inspirada nas motos naked, como a CB 600F Hornet.
A nova geração chega às concessionárias a partir deste mês, custando R$ 6.040 na versão de entrada KS. A ES sai por R$ 6.590, enquanto a topo de linha ESD chega por R$ 6 990.
Não sei não, penso que a Honda foi bem ousada quanto a este novo visual, alguém mais lembrou da animação “Lucas, Um Intruso no Formigueiro” ao ver esta moto?
A nova geração chega às concessionárias a partir deste mês, custando R$ 6.040 na versão de entrada KS. A ES sai por R$ 6.590, enquanto a topo de linha ESD chega por R$ 6 990.
Não sei não, penso que a Honda foi bem ousada quanto a este novo visual, alguém mais lembrou da animação “Lucas, Um Intruso no Formigueiro” ao ver esta moto?
Acessórios BMW Performance
Esta cansado de seu BMW e quer fazer umas modificações? Veja o vídeo abaixo e confira alguns acessórios da BMW Performance:
Consumo de óleo – 4ª Parte
Se você ainda não leu a 1ª parte, 2ª parte e a 3ª parte pode ser que fique em duvidas no texto seguinte.
5 – Verificação de perdas de óleo através das guias de válvulas
Quando os fabricantes introduziram o sistema de válvulas no cabeçote e mais recentemente posicionaram o comando de válvulas também no cabeçote, criou-se uma situação favorável para o consumo de óleo através das guias de válvulas pois tais peças dependem de um grande fluxo de óleo para uma perfeita lubrificação e o óleo lubrificante acaba por passar para dentro da câmara de combustão através da folga entre guia e haste de válvulas atraído por várias forças.
Duas destas forças são a gravidade e a inércia, que forçam o óleo da câmara dos balancins para dentro da tubulação, cada vez que a válvula abre. As outras são o vácuo formado na câmara de combustão no tempo de admissão do motor e o vácuo formado em ambas as válvulas, no tempo de escapamento, devido aos gases que fluem em alta velocidade junto às extremidades das guias e aspiram o óleo para o coletor de escapamento onde é queimado.
Esta última ação é semelhante à de uma pistola onde um jato de ar, passado em alta velocidade, aspira a tinta do reservatório através de um tubo e a pulveriza por um bocal.
O óleo que passa através das guias de válvulas entra na câmara de combustão,queimando-se e aparece em forma de fumaça cinza-azulada saindo do cano de escapamento. Examine o consumo de óleo através das guias de válvula da seguinte forma:
A) Faça a prova da fumaça.
Note cuidadosamente a quantidade e a cor da fumaça.
B) Em seguida, remova as tampas de válvulas e desligue o abastecimento de óleo para o conjunto dos balancins.
C) Depois que o motor estiver quente, dirija o carro por uns 10 ou 15 km e repita a prova de fumaça. Se a fumaça no cano de escapamento não tiver mais a cor cinza-azulada, tiver diminuído ou desaparecido, é prova de que o óleo estava passando através das guias de válvulas.
Motor com válvulas e comando no cabeçote.
Atenção: A prova deve ter duração suficiente para queimar qualquer resíduo de óleo que possa ter sobrado no sistema. As válvulas podem funcionar sem lubrificação durante uma hora sem riscos. Após a conclusão da prova, não se esqueça de restabelecer o fluxo de óleo ao conjunto dos balancins.
O processo de desligar o fluxo de óleo ao conjunto dos balancins varia de acordo com a construção dos motores.
Forças que impelem o óleo para a câmara de combustão.
Assim sendo, devemos em primeiro lugar localizado o sistema de comunicação empregado para a passagem do óleo da galeria do cabeçote até o eixo dos balancins e de alguma forma, interromper essa passagem a fim de efetuar o teste da fumaça, como descrito anteriormente.
A figura abaixo mostra um tipo de sistema de lubrificação dos balancins. O fluxo de óleo é indicado em amarelo. Para cortar o fluxo de óleo para o conjunto dos balancins, localize primeiro o suporte que tem uma passagem perfurada.
O óleo (indicado em amarelo) alcança o mecanismo das válvulas através de passagens no cabeçote e no suporte do eixo dos balancins.
Na maioria dos casos, há apenas um suporte para cada cabeçote de cilindro através do qual o óleo chega ao eixo dos balancins. Algumas vezes, os cabeçotes da direita e da esquerda, nos motores em “V”, são intercambiáveis e conseqüentemente, s localização do suporte, com relação à frente do motor, não será a mesma em ambos os lados.
Localizado o suporte, solte o parafuso ou parafusos que o fixam, bem como os parafusos adjacentes que forem necessários e introduza uma fina folha de metal entre o suporte e o cabeçote do cilindro para obstruir a passagem perfurada.
Usando um calço para interromper o fluxo de óleo as válvulas.
Vista em corte lateral do calço interrompendo o fluxo de óleo.
Aperte os parafusos, faça uma prova de estrada e observe a fumaça.
Num outro tipo de suporte, mostrado na figura abaixo, o óleo (indicado em amarelo) é impelido para cima ao redor do parafuso que fixa o suporte.
O óleo (indicado em amarelo) é forçado para cima ao redor do parafuso do suporte a fim de lubrificar o sistema das válvulas
Nesse caso, em primeiro lugar, solte todos os parafusos dos suportes através do qual circula o óleo e coloque uma arruela de borracha ou um anel de válvula sobre a parte rosqueada do parafuso.
Dessa maneira, formar-se-á uma vedação entre o suporte e o topo do cabeçote quando o suporte e o parafuso forem recolocados, podendo-se então proceder à prova de fumaça.
No motor Volkswagen, embora o serviço seja mais trabalhoso, também é possível verificar-se se esta ocorrendo consumo de óleo pelas válvulas.
Basta soltar o balancim e colocar-se um pedaço de chumbo na ponta da vareta. Dessa forma interrompe-se a passagem de óleo e reinstalando o balancim pode-se passar à realização da prova de fumaça.
Coloca-se um pedaço de chumbo na ponta da vareta.
Ocasionalmente, quando se removem os cabeçotes e se inspecionam os canais de admissão e descarga das válvulas e a cabeça dos pistões, percebe-se que o consumo excessivo de óleo se limita apenas aos cilindros de um lado. Isto pode ser causado pelo fato de o eixo dos balancins, daquele lado, ter sido instalado de cabeça para baixo. Salvo algumas exceções, os orifícios de lubrificação dos eixos dos balancins devem estar, normalmente, voltados para a parte inferior do balancim.
Nessa posição, a força ascendente do balancim, exercida pela tensão da mola da válvula, restringe o fluxo de óleo vendo do eixo dos balancins e impede qu euma quantidade excessiva escape.
Instalando-se o eixo dos balancins de cabeça para baixo, permite-se que uma quantidade excessiva de óleo atinja o conjunto dos balancins e entre na câmara de combustão, através das guias de válvulas.
Use sempre um torquímetro para instalar os suportes dos balancins e aperte-os nos torques recomendados pelo fabricante.
Torque excessivo pode provocar a fratura do suporte, permitindo que o óleo escorra para as guias e hastes das válvulas adjacentes, provocando a perda de óleo. Um vazamento dessa natureza faz com que os canais de admissão e a cabeça dos pistões adjacentes ao suporte partido, fiquem umedecidos com óleo.
Tais vazamentos podem ser descobertos, operando-se o motor em marcha lenta, estando os balancins sem a tampa, e observando-se o fluxo de óleo vindo do eixo.
Para se ter uma idéia de como o consumo de óleo pelas válvulas chega a ser crítico, foram realizados testes numa bateria de 8 motores, concluindo-se que em media de 35% do consumo total, ocorria pelas válvulas.
Como se vê no gráfico abaixo, o consumo total de óleo esta dividido, entre o que passa através dos anéis gastos e o que passa pelas folgas entre hastes e guia de válvulas, sendo que em alguns motores, o consumo pelas válvulas chegava até 50 % do consumo total de óleo.
Gráfico do % Consumo de óleo
Influência das folgas entre hastes e guia de válvulas no consumo de óleo.
Outro ponto que merece especial atenção é que mesmo com a folga correta entre guia e haste de válvulas, o motor poderá apresentar consumo de óleo, se não forem instalados corretamente os selos de válvulas como especifica o fabricante do motor.
Os selos do tipo “copo”, como mostrado na figura abaixo, devem cobrir a guia quando a válvula esta fechada, pois, se o óleo penetrar dentro do selo, poderá ser bombeado por ele para dentro da câmara de combustão.
Posição de instalação dos selos.
Alguns tipos de selos ou vedadores de hastes de válvula.
Update: 5ª parte
5 – Verificação de perdas de óleo através das guias de válvulas
Quando os fabricantes introduziram o sistema de válvulas no cabeçote e mais recentemente posicionaram o comando de válvulas também no cabeçote, criou-se uma situação favorável para o consumo de óleo através das guias de válvulas pois tais peças dependem de um grande fluxo de óleo para uma perfeita lubrificação e o óleo lubrificante acaba por passar para dentro da câmara de combustão através da folga entre guia e haste de válvulas atraído por várias forças.
Duas destas forças são a gravidade e a inércia, que forçam o óleo da câmara dos balancins para dentro da tubulação, cada vez que a válvula abre. As outras são o vácuo formado na câmara de combustão no tempo de admissão do motor e o vácuo formado em ambas as válvulas, no tempo de escapamento, devido aos gases que fluem em alta velocidade junto às extremidades das guias e aspiram o óleo para o coletor de escapamento onde é queimado.
Esta última ação é semelhante à de uma pistola onde um jato de ar, passado em alta velocidade, aspira a tinta do reservatório através de um tubo e a pulveriza por um bocal.
O óleo que passa através das guias de válvulas entra na câmara de combustão,queimando-se e aparece em forma de fumaça cinza-azulada saindo do cano de escapamento. Examine o consumo de óleo através das guias de válvula da seguinte forma:
A) Faça a prova da fumaça.
Note cuidadosamente a quantidade e a cor da fumaça.
B) Em seguida, remova as tampas de válvulas e desligue o abastecimento de óleo para o conjunto dos balancins.
C) Depois que o motor estiver quente, dirija o carro por uns 10 ou 15 km e repita a prova de fumaça. Se a fumaça no cano de escapamento não tiver mais a cor cinza-azulada, tiver diminuído ou desaparecido, é prova de que o óleo estava passando através das guias de válvulas.
Motor com válvulas e comando no cabeçote.
Atenção: A prova deve ter duração suficiente para queimar qualquer resíduo de óleo que possa ter sobrado no sistema. As válvulas podem funcionar sem lubrificação durante uma hora sem riscos. Após a conclusão da prova, não se esqueça de restabelecer o fluxo de óleo ao conjunto dos balancins.
O processo de desligar o fluxo de óleo ao conjunto dos balancins varia de acordo com a construção dos motores.
Forças que impelem o óleo para a câmara de combustão.
Assim sendo, devemos em primeiro lugar localizado o sistema de comunicação empregado para a passagem do óleo da galeria do cabeçote até o eixo dos balancins e de alguma forma, interromper essa passagem a fim de efetuar o teste da fumaça, como descrito anteriormente.
A figura abaixo mostra um tipo de sistema de lubrificação dos balancins. O fluxo de óleo é indicado em amarelo. Para cortar o fluxo de óleo para o conjunto dos balancins, localize primeiro o suporte que tem uma passagem perfurada.
O óleo (indicado em amarelo) alcança o mecanismo das válvulas através de passagens no cabeçote e no suporte do eixo dos balancins.
Na maioria dos casos, há apenas um suporte para cada cabeçote de cilindro através do qual o óleo chega ao eixo dos balancins. Algumas vezes, os cabeçotes da direita e da esquerda, nos motores em “V”, são intercambiáveis e conseqüentemente, s localização do suporte, com relação à frente do motor, não será a mesma em ambos os lados.
Localizado o suporte, solte o parafuso ou parafusos que o fixam, bem como os parafusos adjacentes que forem necessários e introduza uma fina folha de metal entre o suporte e o cabeçote do cilindro para obstruir a passagem perfurada.
Usando um calço para interromper o fluxo de óleo as válvulas.
Vista em corte lateral do calço interrompendo o fluxo de óleo.
Aperte os parafusos, faça uma prova de estrada e observe a fumaça.
Num outro tipo de suporte, mostrado na figura abaixo, o óleo (indicado em amarelo) é impelido para cima ao redor do parafuso que fixa o suporte.
O óleo (indicado em amarelo) é forçado para cima ao redor do parafuso do suporte a fim de lubrificar o sistema das válvulas
Nesse caso, em primeiro lugar, solte todos os parafusos dos suportes através do qual circula o óleo e coloque uma arruela de borracha ou um anel de válvula sobre a parte rosqueada do parafuso.
Dessa maneira, formar-se-á uma vedação entre o suporte e o topo do cabeçote quando o suporte e o parafuso forem recolocados, podendo-se então proceder à prova de fumaça.
No motor Volkswagen, embora o serviço seja mais trabalhoso, também é possível verificar-se se esta ocorrendo consumo de óleo pelas válvulas.
Basta soltar o balancim e colocar-se um pedaço de chumbo na ponta da vareta. Dessa forma interrompe-se a passagem de óleo e reinstalando o balancim pode-se passar à realização da prova de fumaça.
Coloca-se um pedaço de chumbo na ponta da vareta.
Ocasionalmente, quando se removem os cabeçotes e se inspecionam os canais de admissão e descarga das válvulas e a cabeça dos pistões, percebe-se que o consumo excessivo de óleo se limita apenas aos cilindros de um lado. Isto pode ser causado pelo fato de o eixo dos balancins, daquele lado, ter sido instalado de cabeça para baixo. Salvo algumas exceções, os orifícios de lubrificação dos eixos dos balancins devem estar, normalmente, voltados para a parte inferior do balancim.
Nessa posição, a força ascendente do balancim, exercida pela tensão da mola da válvula, restringe o fluxo de óleo vendo do eixo dos balancins e impede qu euma quantidade excessiva escape.
Instalando-se o eixo dos balancins de cabeça para baixo, permite-se que uma quantidade excessiva de óleo atinja o conjunto dos balancins e entre na câmara de combustão, através das guias de válvulas.
Use sempre um torquímetro para instalar os suportes dos balancins e aperte-os nos torques recomendados pelo fabricante.
Torque excessivo pode provocar a fratura do suporte, permitindo que o óleo escorra para as guias e hastes das válvulas adjacentes, provocando a perda de óleo. Um vazamento dessa natureza faz com que os canais de admissão e a cabeça dos pistões adjacentes ao suporte partido, fiquem umedecidos com óleo.
Tais vazamentos podem ser descobertos, operando-se o motor em marcha lenta, estando os balancins sem a tampa, e observando-se o fluxo de óleo vindo do eixo.
Para se ter uma idéia de como o consumo de óleo pelas válvulas chega a ser crítico, foram realizados testes numa bateria de 8 motores, concluindo-se que em media de 35% do consumo total, ocorria pelas válvulas.
Como se vê no gráfico abaixo, o consumo total de óleo esta dividido, entre o que passa através dos anéis gastos e o que passa pelas folgas entre hastes e guia de válvulas, sendo que em alguns motores, o consumo pelas válvulas chegava até 50 % do consumo total de óleo.
Gráfico do % Consumo de óleo
Influência das folgas entre hastes e guia de válvulas no consumo de óleo.
Outro ponto que merece especial atenção é que mesmo com a folga correta entre guia e haste de válvulas, o motor poderá apresentar consumo de óleo, se não forem instalados corretamente os selos de válvulas como especifica o fabricante do motor.
Os selos do tipo “copo”, como mostrado na figura abaixo, devem cobrir a guia quando a válvula esta fechada, pois, se o óleo penetrar dentro do selo, poderá ser bombeado por ele para dentro da câmara de combustão.
Posição de instalação dos selos.
Alguns tipos de selos ou vedadores de hastes de válvula.
Update: 5ª parte
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