Chevrolet Meriva 2009
O modelo chega ao mercado neste mês. Além de algumas mudanças no visual a principal mudança é a nova opção de motor 1.4 Econo.Flex, que já equipa outros modelos da marca, como o Corsa e a picape Montana.
O motor 1.8 Flexpower está disponível apenas com o câmbio manual automatizado Easytronic e em três acabamentos: Premium, SS e a nova Expression, versão de entrada da linha 1.8. A "esportiva" SS tem faróis com acabamento diferenciado, rodas de desenho inédito, lanternas fumê, além de duas faixas de acabamento na cor prata que acompanham as laterais do pára-brisas, os espelhos retrovisores e as maçanetas externas. O painel de instrumentos é exclusivo e os bancos agora possuem tecidos na cor cinza.
A motorização 1.8 proporciona uma potência de 114 cv com álcool e 112 cv com gasolina, ambas alcançadas a 5.600 rpm. O torque máximo líquido do motor é de 17,7 kgfm a 2.800 rpm, com qualquer um dos combustíveis. De acordo com a GM, o Meriva 1.8 Easytronic atinge 182 km/h com álcool ou gasolina de velocidade máxima. Com o derivado da cana-de-açúcar, o modelo precisa de 12,4 s para ser acelerado de 0 a 100 km/h. Com o combustível fóssil, o tempo gasto é de 12,5 s.
A transmissão automatizada elimina o pedal de embreagem e o consumidor escolhe entre dois tipos de condução: manual ou automatizado. No modo manual, o motorista pode utilizar a alavanca para a troca das marchas seqüencialmente. Já no modo automatizado, um "cérebro" atua na embreagem e graças a sensores de velocidade e rotação do motor, escolhe o melhor para a troca das marchas.
Confira os preços da linha 2009 da Meriva
Meriva Joy (motor 1.4 Econo.Flex, câmbio manual de cinco velocidades) - R$ 45.790
Meriva Maxx (motor 1.4 Econo.Flex, câmbio manual de cinco velocidades) - R$ 47.790
Meriva Expression (motor 1.8 Flexpower, transmissão Easytronic) - R$ 48.240
Meriva Premium (motor 1.8 Flexpower, transmissão Easytronic) - R$ 50.740
Meriva SS (motor 1.8 Flexpower, transmissão Easytronic) - R$ 51.84
O motor 1.8 Flexpower está disponível apenas com o câmbio manual automatizado Easytronic e em três acabamentos: Premium, SS e a nova Expression, versão de entrada da linha 1.8. A "esportiva" SS tem faróis com acabamento diferenciado, rodas de desenho inédito, lanternas fumê, além de duas faixas de acabamento na cor prata que acompanham as laterais do pára-brisas, os espelhos retrovisores e as maçanetas externas. O painel de instrumentos é exclusivo e os bancos agora possuem tecidos na cor cinza.
A motorização 1.8 proporciona uma potência de 114 cv com álcool e 112 cv com gasolina, ambas alcançadas a 5.600 rpm. O torque máximo líquido do motor é de 17,7 kgfm a 2.800 rpm, com qualquer um dos combustíveis. De acordo com a GM, o Meriva 1.8 Easytronic atinge 182 km/h com álcool ou gasolina de velocidade máxima. Com o derivado da cana-de-açúcar, o modelo precisa de 12,4 s para ser acelerado de 0 a 100 km/h. Com o combustível fóssil, o tempo gasto é de 12,5 s.
A transmissão automatizada elimina o pedal de embreagem e o consumidor escolhe entre dois tipos de condução: manual ou automatizado. No modo manual, o motorista pode utilizar a alavanca para a troca das marchas seqüencialmente. Já no modo automatizado, um "cérebro" atua na embreagem e graças a sensores de velocidade e rotação do motor, escolhe o melhor para a troca das marchas.
Confira os preços da linha 2009 da Meriva
Meriva Joy (motor 1.4 Econo.Flex, câmbio manual de cinco velocidades) - R$ 45.790
Meriva Maxx (motor 1.4 Econo.Flex, câmbio manual de cinco velocidades) - R$ 47.790
Meriva Expression (motor 1.8 Flexpower, transmissão Easytronic) - R$ 48.240
Meriva Premium (motor 1.8 Flexpower, transmissão Easytronic) - R$ 50.740
Meriva SS (motor 1.8 Flexpower, transmissão Easytronic) - R$ 51.84
Lotus cravejada de diamantes
Um Lotus por si só já é uma jóia mas em comemoração do 60º aniversário, a Lotus fez uma customização um de seus modelos com pintura ultrabrilhante, couro da mais alta qualidade e diamantes. A montadora fez uma parceria com a empresa especialista em jóias, Winsor Bishop, e cravejou um Lotus Europa com várias pedras preciosas avaliadas em US$ 196,5 mil mais caros que o valor do próprio esportivo, que é vendido na Europa por US$ 70 mil.
Os diamantes estão no painel de instrumentos, alavanca de câmbio, botões do painel, retrovisores e, claro no capô. O painel recebeu iluminação especial de LEDs para ressaltar o brilho dos diamantes.
O Lotus Europa especial está avaliado em US$ 266,5 mil e poderá ser visto em exposições comemorativas da marca inglesa. Mas, como todo cuidado é pouco, inclusive na Europa, o modelo exposto terá réplicas das pedras no lugar dos diamantes verdadeiros.
Fonte G1
Os diamantes estão no painel de instrumentos, alavanca de câmbio, botões do painel, retrovisores e, claro no capô. O painel recebeu iluminação especial de LEDs para ressaltar o brilho dos diamantes.
O Lotus Europa especial está avaliado em US$ 266,5 mil e poderá ser visto em exposições comemorativas da marca inglesa. Mas, como todo cuidado é pouco, inclusive na Europa, o modelo exposto terá réplicas das pedras no lugar dos diamantes verdadeiros.
Fonte G1
Golf VI com edição especial para colecionador
Após ser apresentado oficialmente nas versões convencionais, o carro mais vendido da Volkswagen em todo o mundo ganhou uma versão menos poluente, a BlueMotion. Agora, chegou a vez da Collector Edition, uma edição especial para colecionadores.
Por fora, o destaque é a cor Blue Moonlight, com efeitos especiais. Além dela, a outra grande novidade no visual do hatch são as novas rodas de 18” e design exclusivo para a versão. Os demais itens exclusivos do Collectors estão a bordo. Bancos, revestimento das portas e apoio de braço foram cobertos por couro natural, na cor tabaco. O modelo começa a ser vendido junto à nova geração e, possivelmente, terá produção limitada.
Fonte
Por fora, o destaque é a cor Blue Moonlight, com efeitos especiais. Além dela, a outra grande novidade no visual do hatch são as novas rodas de 18” e design exclusivo para a versão. Os demais itens exclusivos do Collectors estão a bordo. Bancos, revestimento das portas e apoio de braço foram cobertos por couro natural, na cor tabaco. O modelo começa a ser vendido junto à nova geração e, possivelmente, terá produção limitada.
Fonte
Chevrolet divulga novas fotos do Camaro SS
A Chevrolet começa a colocar na internet diversas fotos do Camaro SS para aguçar curiosidade. As mudanças mais importantes no Camaro SS do estão no motor que é um LS3 6.2 litros V8, o mesmo utilizado no Corvette, capaz de gerar 427,8 cavalos de potência (a 5.000 rpm) e 56,39 kgfm de torque (a 4.500 rpm), enquanto as versões convencionais, LS e LT, trazem motor 3.6 litros V6.
Novo Renault Mégane III
Ele será mostrado no salão de Paris mas suas vendas só terão inicio em 2009.
O novo Renault Mégane tem 4,30 m de comprimento e 2,64 m de entreeixos. O novo motor 1,9-litro equipado com turbocompressor proporciona 130 cv de potência máxima e oferece um torque de 300 Nm.
Para a linha movida à gasolina serão disponibilizado um 1,6-litro de 16V com 110 cv e outro 2,0-litro 16V de 140 cv. Ainda está previsto o desenvolvimento de um motor de 1,4 litro com 130 cv de potência e torque de 190 Nm em conjunto com a Nissan.
Como transmissão a Renault vai oferecer manual de cinco, manual de seis ou automático. Os principais itens de série são: airbag, ABS, EBD, freio de estacionamento eletrônico e ESC (Controle Eletrônico de Estabilidade).
Dessa vez, a Renault oficializou o lançamento do automóvel e divulgou diversas imagens do modelo.
O Megane III ficou ao mesmo tempo, esportivo e elegante,. Vale lembrar que o ponto mais comentado da variável hatch da versão anterior do Mégane (que deverá chegar ao Brasil em breve) era a parte traseira, com formas não muito convencionais. Em sua nova criação, a Renault preferiu linhas não tão arrojadas, mas acertou em cheio no desenho e na inclusão de uma lanterna de grande porte.
No interior há marcadores digitais, como o de velocidade, além de partida sem chave e sistema de áudio Arkamys.
Seu porta-malas cresceu em 75 litros – agora é de 405 litros. Alem do motor 1,9, os motores a gasolina são 1.6 de 100 cv (cavalos) de potência e 2.0 de 140 cv ou 180 cv (este turbinado). Segundo a própria Renault, os outros membros da família vêm em pelo menos dois anos.
Veja o vídeo do Megane III
O novo Renault Mégane tem 4,30 m de comprimento e 2,64 m de entreeixos. O novo motor 1,9-litro equipado com turbocompressor proporciona 130 cv de potência máxima e oferece um torque de 300 Nm.
Para a linha movida à gasolina serão disponibilizado um 1,6-litro de 16V com 110 cv e outro 2,0-litro 16V de 140 cv. Ainda está previsto o desenvolvimento de um motor de 1,4 litro com 130 cv de potência e torque de 190 Nm em conjunto com a Nissan.
Como transmissão a Renault vai oferecer manual de cinco, manual de seis ou automático. Os principais itens de série são: airbag, ABS, EBD, freio de estacionamento eletrônico e ESC (Controle Eletrônico de Estabilidade).
Dessa vez, a Renault oficializou o lançamento do automóvel e divulgou diversas imagens do modelo.
O Megane III ficou ao mesmo tempo, esportivo e elegante,. Vale lembrar que o ponto mais comentado da variável hatch da versão anterior do Mégane (que deverá chegar ao Brasil em breve) era a parte traseira, com formas não muito convencionais. Em sua nova criação, a Renault preferiu linhas não tão arrojadas, mas acertou em cheio no desenho e na inclusão de uma lanterna de grande porte.
No interior há marcadores digitais, como o de velocidade, além de partida sem chave e sistema de áudio Arkamys.
Seu porta-malas cresceu em 75 litros – agora é de 405 litros. Alem do motor 1,9, os motores a gasolina são 1.6 de 100 cv (cavalos) de potência e 2.0 de 140 cv ou 180 cv (este turbinado). Segundo a própria Renault, os outros membros da família vêm em pelo menos dois anos.
Veja o vídeo do Megane III
Yamaha YZF-R1 2009
Para quem gosta de motos e velocidade a Yamaha R1 é um de seus sonhos de consumo.
A Yamaha querendo melhorar ainda mais o desempenho da R1 acabou trazendo recursos exclusivos da versão de competição M1 para o modelo de rua. Porem a Yamaha garante que ela, apesar de mais potente, é fácil de pilotar.
Esta moto possui um turbocompressor natural, que em velocidades acima de 200 km/h eleva a potência de 180 cv para 189 cv, esta entrada de ar é feita na carenagem. O torque também é beneficiado pela indução de ar, subindo de 11,5 kgfm para 12,1 kgfm a 10.000 rpm.
A R1 possui um controle eletrônico de aceleração e o regulador manual de injeção de combustível deixando ela mais dócil de conduzir e ao melhorando o rendimento. Hoje ela á a mais rápida da prova de 0 a 100 km/h e passa com mais fácil a marca dos 320 km/h.
Veja o vídeo da Yamaha YZF-R1 2009:
Fonte
A Yamaha querendo melhorar ainda mais o desempenho da R1 acabou trazendo recursos exclusivos da versão de competição M1 para o modelo de rua. Porem a Yamaha garante que ela, apesar de mais potente, é fácil de pilotar.
Esta moto possui um turbocompressor natural, que em velocidades acima de 200 km/h eleva a potência de 180 cv para 189 cv, esta entrada de ar é feita na carenagem. O torque também é beneficiado pela indução de ar, subindo de 11,5 kgfm para 12,1 kgfm a 10.000 rpm.
A R1 possui um controle eletrônico de aceleração e o regulador manual de injeção de combustível deixando ela mais dócil de conduzir e ao melhorando o rendimento. Hoje ela á a mais rápida da prova de 0 a 100 km/h e passa com mais fácil a marca dos 320 km/h.
Veja o vídeo da Yamaha YZF-R1 2009:
Fonte
Os Anéis de pistão - 2ª parte
Vamos então para a 2ª dos anéis de pistão se você não ainda não leu a 1ª parte pode ver pode ler clicando aqui (recomendado), Então vamos em frente.
Força tangencial
Podemos dizer que a força tangencial do anel é a força que ele faz para expandir-se quando instalado em um cilindro.
Para se medir quanto é essa força, existem aparelhos apropriados, onde o anel é envolvido por uma fita de aço que vai sendo puxada até que a distância entre as pontas do anel fique igual à folga recomendada.
A força necessária para puxar a fita nessas condições é a chamada força tangencial do anel.
Conformabilidade
É a capacidade que um anel tem de adaptar sua face de trabalho aos contornos de um cilindro em toda sua circunferência, mesmo que a superfície de cilindro esteja ovalizada.
Se um anel se adapta facilmente a um cilindro deformado, dizemos que esse anel tem grande conformabilidade.
Funções dos Anéis
Os anéis de pistão têm três funções principais que, resumidamente, são as seguintes:
1. Vedação da câmara de combustão em relação ao Carter, impedindo que os gases da combustão ou a pressão de compressão passem para o Carter.
2. Transmitir o calor absorvido pela cabeça do pistão para as paredes do cilindro e destas para o sistema de arrefecimento.
3. Controlar a lubrificação dos cilindros.
Para atender a todos esses requisitos, simultaneamente, foi necessário desenvolver dois tipos básicos de anéis:
Os de compressão e os de óleo, que tem a função e características principais que descrevo a seguir.
Funções dos anéis de compressão
Os anéis, de compressão, visam principalmente, vedar a câmara de combustão, impedindo que os gases da combustão passem para o Carter do motor, através da folga entre o pistão e o cilindro, evitando com isso a perda de rendimento do motor, através da folga entre o pistão e o cilindro, evitando com isso a perda de rendimento do motor e a contaminação do óleo do moto e a contaminação do óleo lubrificante.
Essa função do anel, que é a mais importante, só pode ser cumprida quando houver um contato total entre a face de trabalho do anel e a parede do cilindro, em toda sua circunferência, quando pelo menos uma das faces laterais do anel encostar na correspondente face lateral da canaleta do pistão.
Outros fatores que influenciam na vedação proporcionada pelo anel são a sua forma, sua força própria e a pressão dos gases de combustão na face interna do anel.
Além da vedação, outra tarefa, das mais importantes, que os anéis devem cumprir, é impedir que o óleo lubrificante passe em excesso para a câmara de combustão e seja queimado e ao mesmo tempo deixar que uma fina película (filme) de óleo permaneça sobre a parede do cilindro para evitar um atrito “seco” (metal com metal) dos anéis com o cilindro.
Essa película de óleo, por sua vez, deve ter uma espessura definida, nem muito fina e nem muito grossa, pois se for muito fina não deixará o óleo suficiente para lubrificar os anéis e se for muito grossa, fará com que tenha um consumo excessivo de óleo.
A espessura de película é obtida pela raspagem sucessiva feita por todos os anéis no curso descendente do pistão, cabendo, no entanto, ao primeiro anel (de compressão) a raspagem final, que não deve set total, mas deixando a fina película de óleo a que já foi referida anteriormente.
Outra característica dos anéis da compressão é que, no curso ascendente, eles devem apenas deslizar sobre a película de óleo, sem empurrá-la para cima, da mesma forma como um esqui aquático evitando com isso que o óleo seja queimado na câmara de combustão.
Tanto essa característica de deslizar sobre o óleo no curso ascendente do pistão, como as de raspá-lo no curso descendente e de vedar a passagem de gases para o carter, dependem do perfil do anel e, por isso, existem diferentes tipos de perfis, específicos para cada tipo de aplicação, como veremos mais adiante.
Finalmente, os anéis de compressão devem ter uma boa capacidade de transmitir calor. Essa característica é necessária porque a cabeça do pistão está diretamente exposta aos gases quentes da combustão e, por isso, aquece-se consideravelmente.
Como existe a folga entre pistão e cilindro e como o calor transmitido pela saia do pistão é pequeno, cabe principalmente aos anéis de compressão adsorverem esse calor da cabeça do pistão e transmitirem-no ao cilindro que, por sua vez, irá transmiti-lo ao liquido de arrefecimento do motor.
Se não houvesse essa troca de calor pelos anéis de compressão, o pistão logo atingiria temperaturas excessivamente altas e se danifica irremediavelmente.
Para que, portanto, essa troca de calor seja eficiente, além da condutibilidade térmica do material do anel, é também importante o perfil, o ajuste entre anel e canaleta e a qualidade do acabamento das partes em contato.
Por hoje era isso espero que tenham gostado e até a próxima.
Update: A 3ª parte já esta no ar.
Força tangencial
Podemos dizer que a força tangencial do anel é a força que ele faz para expandir-se quando instalado em um cilindro.
Para se medir quanto é essa força, existem aparelhos apropriados, onde o anel é envolvido por uma fita de aço que vai sendo puxada até que a distância entre as pontas do anel fique igual à folga recomendada.
A força necessária para puxar a fita nessas condições é a chamada força tangencial do anel.
Conformabilidade
É a capacidade que um anel tem de adaptar sua face de trabalho aos contornos de um cilindro em toda sua circunferência, mesmo que a superfície de cilindro esteja ovalizada.
Se um anel se adapta facilmente a um cilindro deformado, dizemos que esse anel tem grande conformabilidade.
Funções dos Anéis
Os anéis de pistão têm três funções principais que, resumidamente, são as seguintes:
1. Vedação da câmara de combustão em relação ao Carter, impedindo que os gases da combustão ou a pressão de compressão passem para o Carter.
2. Transmitir o calor absorvido pela cabeça do pistão para as paredes do cilindro e destas para o sistema de arrefecimento.
3. Controlar a lubrificação dos cilindros.
Para atender a todos esses requisitos, simultaneamente, foi necessário desenvolver dois tipos básicos de anéis:
Os de compressão e os de óleo, que tem a função e características principais que descrevo a seguir.
Funções dos anéis de compressão
Os anéis, de compressão, visam principalmente, vedar a câmara de combustão, impedindo que os gases da combustão passem para o Carter do motor, através da folga entre o pistão e o cilindro, evitando com isso a perda de rendimento do motor, através da folga entre o pistão e o cilindro, evitando com isso a perda de rendimento do motor e a contaminação do óleo do moto e a contaminação do óleo lubrificante.
Essa função do anel, que é a mais importante, só pode ser cumprida quando houver um contato total entre a face de trabalho do anel e a parede do cilindro, em toda sua circunferência, quando pelo menos uma das faces laterais do anel encostar na correspondente face lateral da canaleta do pistão.
Outros fatores que influenciam na vedação proporcionada pelo anel são a sua forma, sua força própria e a pressão dos gases de combustão na face interna do anel.
Além da vedação, outra tarefa, das mais importantes, que os anéis devem cumprir, é impedir que o óleo lubrificante passe em excesso para a câmara de combustão e seja queimado e ao mesmo tempo deixar que uma fina película (filme) de óleo permaneça sobre a parede do cilindro para evitar um atrito “seco” (metal com metal) dos anéis com o cilindro.
Essa película de óleo, por sua vez, deve ter uma espessura definida, nem muito fina e nem muito grossa, pois se for muito fina não deixará o óleo suficiente para lubrificar os anéis e se for muito grossa, fará com que tenha um consumo excessivo de óleo.
A espessura de película é obtida pela raspagem sucessiva feita por todos os anéis no curso descendente do pistão, cabendo, no entanto, ao primeiro anel (de compressão) a raspagem final, que não deve set total, mas deixando a fina película de óleo a que já foi referida anteriormente.
Outra característica dos anéis da compressão é que, no curso ascendente, eles devem apenas deslizar sobre a película de óleo, sem empurrá-la para cima, da mesma forma como um esqui aquático evitando com isso que o óleo seja queimado na câmara de combustão.
Tanto essa característica de deslizar sobre o óleo no curso ascendente do pistão, como as de raspá-lo no curso descendente e de vedar a passagem de gases para o carter, dependem do perfil do anel e, por isso, existem diferentes tipos de perfis, específicos para cada tipo de aplicação, como veremos mais adiante.
Finalmente, os anéis de compressão devem ter uma boa capacidade de transmitir calor. Essa característica é necessária porque a cabeça do pistão está diretamente exposta aos gases quentes da combustão e, por isso, aquece-se consideravelmente.
Como existe a folga entre pistão e cilindro e como o calor transmitido pela saia do pistão é pequeno, cabe principalmente aos anéis de compressão adsorverem esse calor da cabeça do pistão e transmitirem-no ao cilindro que, por sua vez, irá transmiti-lo ao liquido de arrefecimento do motor.
Se não houvesse essa troca de calor pelos anéis de compressão, o pistão logo atingiria temperaturas excessivamente altas e se danifica irremediavelmente.
Para que, portanto, essa troca de calor seja eficiente, além da condutibilidade térmica do material do anel, é também importante o perfil, o ajuste entre anel e canaleta e a qualidade do acabamento das partes em contato.
Por hoje era isso espero que tenham gostado e até a próxima.
Update: A 3ª parte já esta no ar.
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