Honda Fit Sport 2009
Foto do Chevrolet Agile
A GM revelou a primeira foto oficial do hatch Chevrolet Agile. O novo veículo da Chevrolet chega ao mercado brasileiro em outubro.
Ele será fabricado na planta de Rosário, na Argentina. Posicionado entre o Celta e o Corsa, o Agile vai brigar com Renault Sandero e Volkswagen Fox. O Agile terá o motor 1.4 Econoflex, o mesmo que já é utilizado na família Corsa e no Prisma.
Ele será fabricado na planta de Rosário, na Argentina. Posicionado entre o Celta e o Corsa, o Agile vai brigar com Renault Sandero e Volkswagen Fox. O Agile terá o motor 1.4 Econoflex, o mesmo que já é utilizado na família Corsa e no Prisma.
Fotos Nova Saveiro 2010
O site Revista Auto Esporte e a Carro on line revelaram fotos da nova saveiro.
A versão Trooper 1.6 é a versão topo de linha tem um visual mais aventureiro. A versão 1.6 Trend não tem pintura no pára-choques é direcionada aos frotistas e pequenas empresas.
A nova geração chega na versão de cabine estendida com rodas de ferro, inclusive na versão Trooper. O motor é 1.6 VHT de 101cv na gasolina e 104 cv com álcool
A versão Trooper 1.6 é a versão topo de linha tem um visual mais aventureiro. A versão 1.6 Trend não tem pintura no pára-choques é direcionada aos frotistas e pequenas empresas.
A nova geração chega na versão de cabine estendida com rodas de ferro, inclusive na versão Trooper. O motor é 1.6 VHT de 101cv na gasolina e 104 cv com álcool
Suzuki SX4 no Brasil
A Suzuki anunciou o lançamento no Brasil do SX4. O carro terá motor 2.0 a gasolina 16v de 145 cv, e será vendido a partir de R$ 61.990 com transmissão manual e R$ 66.790 com câmbio automático.
A Suzuki classifica o SX4 como um crossover devido ao seu sistema de tração 4×4 integral chamado i-AWD, sistema distribuir automaticamente a força do motor entre as rodas. O carro tem airbags frontais, freios ABS de série, rodas de liga leve de 16 polegadas, ar-condicionado, direção eletro-hidráulica, vidros, travas e retrovisores elétricos e sistema de som com leitor de arquivos MP3 e entrada para auxiliar iPod.
O SX4 começam a ser vendido em setembro, mas algumas revendas da Suzuki já receberam o modelo.
A Suzuki classifica o SX4 como um crossover devido ao seu sistema de tração 4×4 integral chamado i-AWD, sistema distribuir automaticamente a força do motor entre as rodas. O carro tem airbags frontais, freios ABS de série, rodas de liga leve de 16 polegadas, ar-condicionado, direção eletro-hidráulica, vidros, travas e retrovisores elétricos e sistema de som com leitor de arquivos MP3 e entrada para auxiliar iPod.
O SX4 começam a ser vendido em setembro, mas algumas revendas da Suzuki já receberam o modelo.
Hennessey Venon GT
O Venom GT Concept deve aparecer pela primeira vez no Salão de Genebra de 2010.
Ele deve ser um dos carros mais rápido do mundo, com motor V8 Biturbo de 1200 cavalos e ir de 0 a 100 km/h em apenas 2,4 segundos e alcançar a marca de 440 km/h de velocidade máxima.
Sua produção deve começar apenas em 2011 e seu preço será por cerca de 500 mil euros.
Ele deve ser um dos carros mais rápido do mundo, com motor V8 Biturbo de 1200 cavalos e ir de 0 a 100 km/h em apenas 2,4 segundos e alcançar a marca de 440 km/h de velocidade máxima.
Sua produção deve começar apenas em 2011 e seu preço será por cerca de 500 mil euros.
Porsche 911 GT3 mais nervoso
A Porsche levará ao salão de Frankfurt, que acontece em setembro, uma versão do 911 mais apimentada, versão que foi denominada de Porsche 911 GT3 RS.
O GT3 RS teve o motor modificado que passou de 3.6 para 3.8 cilindradas, ficando com 450 cavalos de potência. O cambio de 6 marchas foi “encurtado” para diminuir o tempo de aceleração.
Ele vai de 0 a 100 km/h em apenas 4 segundos e alcança os 310 km/h de velocidade máxima. O consumo médio de 13,2 l/100 km e 314 g/km de emissões de CO2.
No visual o GT3 RS ganhou pintura bicolor, rodas de 19 polegadas, ponteira de escape em posição central em titânio e traseira em fibra de carbono com apoios em alumínio forjado para reduzir o peso.
O modelo será vendido na Alemanha no final do ano e poderá chegar aos Estados Unidos no início de 2010 com preço de US$ 132.800 (R$ 247.127).
Clique nas fotos para ampliar
O GT3 RS teve o motor modificado que passou de 3.6 para 3.8 cilindradas, ficando com 450 cavalos de potência. O cambio de 6 marchas foi “encurtado” para diminuir o tempo de aceleração.
Ele vai de 0 a 100 km/h em apenas 4 segundos e alcança os 310 km/h de velocidade máxima. O consumo médio de 13,2 l/100 km e 314 g/km de emissões de CO2.
No visual o GT3 RS ganhou pintura bicolor, rodas de 19 polegadas, ponteira de escape em posição central em titânio e traseira em fibra de carbono com apoios em alumínio forjado para reduzir o peso.
O modelo será vendido na Alemanha no final do ano e poderá chegar aos Estados Unidos no início de 2010 com preço de US$ 132.800 (R$ 247.127).
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Recall de Novo Gol, Voyage e Fox 1.0, por problema no software do sistema de partida a frio
A Volkswagen anuncia um recall hoje, para os modelos Novo Gol, Voyage e Fox, todos equipados com motor 1.0. O problema que esses carros tem fica no software de gerenciamento do sistema auxiliar de partida a frio.
Foi descoberto que em baixa temperatura podem surgir dificuldades na hora de colocar o motor em funcionamento, obrigando o motorista a repetidas tentativas. Aí, quando a pessoa tentar dar a partida muitas vezes, a condição pode gerar perda de sincronismo da queima da mistura ar/combustível.
Isso levaria a ruptura do coletor de admissão e, eventualmente, o surgimento de chamas no local. A atualização deste software será feita nas concessionárias, aí o problema será solucionado. A empresa não anunciou quantas unidades estão envolvidas no recall.
Se analisarmos a sequencia dos números de chassis envolvidos, entendemos que se trata de mais de 50.000 veículos. Veja os números de chassis:
Novo Gol 1.0L e Voyage 1.0L 2009 e 2010: 9P 000001 a AP 004729 e 9T 000001 a AT 009 587
Fox 1.0L: 94 000001 a A4 039918
Maiores informações no telefone 0800 703 3773 ou no site da marca.
Foi descoberto que em baixa temperatura podem surgir dificuldades na hora de colocar o motor em funcionamento, obrigando o motorista a repetidas tentativas. Aí, quando a pessoa tentar dar a partida muitas vezes, a condição pode gerar perda de sincronismo da queima da mistura ar/combustível.
Isso levaria a ruptura do coletor de admissão e, eventualmente, o surgimento de chamas no local. A atualização deste software será feita nas concessionárias, aí o problema será solucionado. A empresa não anunciou quantas unidades estão envolvidas no recall.
Se analisarmos a sequencia dos números de chassis envolvidos, entendemos que se trata de mais de 50.000 veículos. Veja os números de chassis:
Novo Gol 1.0L e Voyage 1.0L 2009 e 2010: 9P 000001 a AP 004729 e 9T 000001 a AT 009 587
Fox 1.0L: 94 000001 a A4 039918
Maiores informações no telefone 0800 703 3773 ou no site da marca.
Piloto atropela cavalo em Rali [Vídeo]
No Rali de Vuelta de la Manzana, em General Roca, na Patagônia, o piloto argentino Federico Villagra levou um baita susto quando não conseguiu desviar de alguns cavalos que atravessavam a pista no momento em que ele passava a mais ou menos 140 km/h. Felizmente o piloto nada sofreu e ainda conseguiu controlar seu Mitsubishi Lancer Evo X, infelizmente um dos cavalos teve morte instantânea. Veja o vídeo:
Vi no Voando Baixo
Retificação de motores - 7ª Parte
Leia também os outros artigos de "Retificação de motores": 1ª Parte, 2ª parte, 3ª parte, 4ª parte, 5ª parte e 6ª parte.
Verificações após a retificação
Após a retificação e antes de montar os demais componentes no cabeçote, é necessário inspecioná-los para ver se ainda apresentam boas condições de funcionamento.
As molas de válvulas, por exemplo, se estiverem com carga muito baixa (fracas), poderão ocasionar a quebra de válvulas por flutuação.
Esse tipo de quebra ocorre geralmente com o motor em rotação elevada por que, estando fraca, a mola não consegue fazer com que a válvula se feche acompanhando o movimento do balancim e/ou do comando, passando a fechar-se frações de segundo defasada destes.
Isto provoca uma série de choques da válvula com a sede, os quais, com o tempo e devido à elevada temperatura de trabalho, acabam por provocar a quebra da válvula.
Para se determinar a carga de uma mola existem aparelhos apropriados que indicam, para uma determinada compressão da mola, quando diminuiu a sua altura e qual é a força que ela está exercendo nessas condições.
Medindo a carga de uma mola.
No entanto, quando não houver disponibilidade de um aparelho desse tipo, pode-se fazer uma prova comparativa entre a mola usada e uma nova e conseguir-se resultados relativamente precisos.
Em primeiro lugar coloca-se as molas usadas sobre uma superfície plana e comparam-se seus comprimentos com uma mola nova. As que forem cerca de 1,5 mm ou mais, menores que as novas, devem ser refugadas.
Em seguida, separam-se as que apresentaram altura correta e faz-se com elas um teste de carga da seguinte forma:
Coloca-se uma mola usada contra uma mola nova, comprime-se o conjunto 25 mm (em uma morsa, por exemplo) e mede-se o comprimento de cada uma.
Se a mola usada apresentar um comprimento de 2mm (ou mais) menor que a nova, isto significa que está com carga baixa e portanto, deverá ser substituída.
Outro ponto a ser considerado aqui é que a altura ou comprimento da mola, bem como sua carga, são determinadas em função das dimensões das válvulas e das necessidades gerais que os motores requerem para funcionar a contento.
Assim sendo, quando se esmerilham as válvulas ou se retificam as sedes, a tendência e´da haste da válvula ficar mais para fora no lado de cima do cabeçote, com o que a mola vai ficar menos comprimida e, consequentemente, oferecer menos resistência.
Por isso, para que não haja perigo de haver flutuação da válvula, muitas retificas adotam o expediente de colocarem calços sob as molas de modo a ficarem com mesmo comprimento de antes das usinagens.
No entanto, ao se utilizar esse recurso, deve-se limitá-lo apenas a molas que estejam com carga normal, não sendo válido nem recomendável utilizá-lo para compensar a altura de molas gastas, com baixa carga.
Verificações após a retificação
Após a retificação e antes de montar os demais componentes no cabeçote, é necessário inspecioná-los para ver se ainda apresentam boas condições de funcionamento.
As molas de válvulas, por exemplo, se estiverem com carga muito baixa (fracas), poderão ocasionar a quebra de válvulas por flutuação.
Esse tipo de quebra ocorre geralmente com o motor em rotação elevada por que, estando fraca, a mola não consegue fazer com que a válvula se feche acompanhando o movimento do balancim e/ou do comando, passando a fechar-se frações de segundo defasada destes.
Isto provoca uma série de choques da válvula com a sede, os quais, com o tempo e devido à elevada temperatura de trabalho, acabam por provocar a quebra da válvula.
Para se determinar a carga de uma mola existem aparelhos apropriados que indicam, para uma determinada compressão da mola, quando diminuiu a sua altura e qual é a força que ela está exercendo nessas condições.
Medindo a carga de uma mola.
No entanto, quando não houver disponibilidade de um aparelho desse tipo, pode-se fazer uma prova comparativa entre a mola usada e uma nova e conseguir-se resultados relativamente precisos.
Em primeiro lugar coloca-se as molas usadas sobre uma superfície plana e comparam-se seus comprimentos com uma mola nova. As que forem cerca de 1,5 mm ou mais, menores que as novas, devem ser refugadas.
Em seguida, separam-se as que apresentaram altura correta e faz-se com elas um teste de carga da seguinte forma:
Coloca-se uma mola usada contra uma mola nova, comprime-se o conjunto 25 mm (em uma morsa, por exemplo) e mede-se o comprimento de cada uma.
Se a mola usada apresentar um comprimento de 2mm (ou mais) menor que a nova, isto significa que está com carga baixa e portanto, deverá ser substituída.
Outro ponto a ser considerado aqui é que a altura ou comprimento da mola, bem como sua carga, são determinadas em função das dimensões das válvulas e das necessidades gerais que os motores requerem para funcionar a contento.
Assim sendo, quando se esmerilham as válvulas ou se retificam as sedes, a tendência e´da haste da válvula ficar mais para fora no lado de cima do cabeçote, com o que a mola vai ficar menos comprimida e, consequentemente, oferecer menos resistência.
Por isso, para que não haja perigo de haver flutuação da válvula, muitas retificas adotam o expediente de colocarem calços sob as molas de modo a ficarem com mesmo comprimento de antes das usinagens.
No entanto, ao se utilizar esse recurso, deve-se limitá-lo apenas a molas que estejam com carga normal, não sendo válido nem recomendável utilizá-lo para compensar a altura de molas gastas, com baixa carga.
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