Yamaha V-Max 2009

Depois de muito suspense, a Yamaha pôs fim à espera e apresentou a nova V-Max 2009. O lançamento do modelo foi realizado em Madri, na Espanha, e marcou o retorno da "muscle bike" nipônica ao mercado de duas rodas. Entre as novidades está o visual arrojado e o motor de incríveis 200 cv. O retorno dessa verdadeira lenda promete agradar à legião de admiradores que a V-Max colecionou desde seu lançamento, em 1985.

Num rápido passeio pela Internet, o número de sites, clubes e fóruns de discussão sobre essa moto está na casa dos milhares. Uma história de sucesso que começou na década de 1980 -- mais precisamente no ano de 1983, quando o projetista americano Ed Burke, da Yamaha, traçou os esboços iniciais daquilo que viria a ser a primeira V-Max da história.
Todo o desenvolvimento dessa primeira versão teve como inspiração os possantes "muscle cars" americanos, com seus motores V8 que faziam a cabeça dos jovens naquela época (exemplo; Mustang).


A idéia de Burke era criar algo equivalente para as motos, que oferecesse o máximo em estilo e desempenho para o piloto. Com isso, em 1985 era apresentada ao mundo a nova e revolucionária Yamaha V-Max, equipada com um furioso motor V4 (daí o nome V-Max) de 1.200 cm³, quatro carburadores e incríveis 145 cv de potência. Há 23 anos, poucas eram as marcas que podiam se vangloriar de oferecer tantos atrativos.

Obviamente, não demorou muito para que o modelo virasse objeto de desejo de motociclistas por todo o mundo, e se tornasse uma espécie de lenda. Só a título de curiosidade, segundo a Yamaha a V-Max já soma mais de 100 mil unidades vendidas em quase três décadas de comercialização, sem muitas alterações significativas em seu desenho -- prova concreta de toda sua força.

Agora, para deleite dos fãs, a V-Max está de volta, ainda mais moderna, depois de alguns anos fora de produção.

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Será este o novo Focus RS

A Ford até tentou esconder, mas não conseguiu e viu vazar na Internet algumas montagens próximas da realidade do novo Focus RS, uma versão mais potente e robusta do hatch. As imagens foram publicadas no fórum do site Autopareri.

Se for como na montagem, o modelo contará com um visual bem mais esportivo. A previsão é de que o veículo seja apresentado oficialmente no Salão do Automóvel de Londres, na Inglaterra, chegando ao mercado (não no brasileiro) ainda em 2008.

A principal característica do RS seria o visual mais agressivo, com novos pára-choques e entradas de ar no capô. Outros itens, como o escape duplo, deixaram o veículo mais imponente. No interior as novidades também são agradáveis, mas não tão radicais.

Como nem tudo é estética, o carro também deve ganhar novas suspensões, freios modificados, entre outras mudanças.

A informação sobre a motorização do automóvel ainda não foi divulgada, mas rumores asseguram que o modelo terá um propulsor 2.5 litros turbo, desenvolvendo 280 cv de potência máxima. Um ponto que continua em mistério é a transmissão, já que não se sabe se será tração dianteira ou total.

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Como ficará o Citroën C3 2009

Se a mudança do 206 no Brasil gerou protestos dos fãs do modelo – a marca preferiu promover um facelift e chamá-lo de 207 –, a Citroën será mais modesta ainda com o C3, hatch compacto que usa componentes em comum com o carro da Peugeot.

Mostramos aqui, com exclusividade, como deverá ficar o modelo, que ganha grade semelhante a do Picasso e novo pára-choque dianteiro, mais agressivo. Segundo apuramos, traseira e interior não terão mudanças significativas.

A intenção da Citroën é alinhar o visual do C3 com o do resto da linha, que utiliza como marca registrada a grade cromada que se une ao logo. Ao menos o C3 ainda não teve sua 2ª geração lançada no exterior, o que significa menos pressão dos clientes, como ocorre com o 207.

Após um início tímido, as vendas do C3 tomaram impulso e hoje o modelo emplaca cercade 3 000 unidades por mês, elevando a participação da Citroën no mercado nacional. Acredita-se que o novo C3 será lançado como linha 2009 entre o final de julho e o começo de setembro.

Mais fotos no site fastdriver

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Peugeot 207 Passion chega em outubro

A Peugeot divulgou que o novo 207 Passion, que utiliza a mesma plataforma do 206, será exibido durante o Salão do Automóvel de São Paulo deste ano. Os motores eleitos para equipar o sedã são dois: um 1.4 Flex de até 82 cv e outro de 1.6 Flex com até 113 cv. Há cinco opções de acabamento.

Apesar de o carro ser velho na Europa, ele é novo por aqui, afinal, a marca francesa não havia investido no segmento dos sedãs compactos no Brasil. O carro estréia nas concessionárias depois do evento. Denominado de Peugeot 207 Passion, ele concorrerá com o Fiat Siena, Chevrolet Classic, Corsa Sedan, Renault Logan e outros.


Em janeiro deste ano o leitor Mário Cesar de Souza Soares presenteava a equipe do WebMotors com as imagens do futuro carro brasileiro. As fotografias só confirmaram o que foi dito pelo diretor-geral da PSA Peugeot Citroën em 2006, Pierre-Michel Fauconnier: que o sedãzinho ia chegar ao Brasil.

207 Brasil x 207 europeu

O 207 europeu usa uma plataforma diferente da do 206. O modelo nacional, tanto o sedã quanto os já existentes perua e hatch, é chamado de 207, mas não é nada mais que uma reestilização do 206.

A Peugeot brasileira resolveu seguir a mesma metodologia da concorrência para os automóveis compactos. Assim como a Fiat fez com o Palio e a Volkswagen vinha fazendo com o Gol, ela simplesmente atualizou o 206 em vez de criar um modelo realmente novo. Com isso, poderia chamar o carro de “novo 206”, mas preferiu chamar os recém-chegados de 207, o mesmo nome de um carro diferente e maior, artifício que gerou controvérsias entre jornalistas especializados e leitores.


Texto: Rodrigo Samy
Fotos: Divulgação

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Motocicleta igual de Che Guevara é restaurada por empresário

As motocicletas sempre causam fascínio do público quando são usadas em filmes de ação. Bons exemplos não faltam: “O Exterminador do Futuro 2 ” (Harley-Davidson), “Missão Impossível 2” (Triumph), “Corridas Clandestinas” (Honda, Suzuki e Yamaha), “Motoqueiros Selvagens” (Harley-Davidson) e “Motoqueiro Fantasma” (motos customizadas). Já o “Diários de Motocicleta”, dirigido pelo brasileiro Walter Salles, conta a história de dois jovens – Ernesto Guevara (Gael García Bernal) e Alberto Granado (Rodrigo De la Serna) – que partiram para uma grande aventura pela América Latina. Nesta viagem, os moto-aventureiros usaram uma Norton 500, fabricada em 1939. Apelidada de “La Poderosa”, a inglesinha levou a dupla para conhecer os contrastes político, sociais e geográficos da América Latina. Já que o assunto gira em torno do universo cinematográfico e também das motos clássicas esta reportagem servirá de roteiro para contarmos a história de uma Norton 500, de 1948, que demorou três anos para ser totalmente restaurada. Essa raridade sobre duas rodas pertence a Fabio Vianna, vice-presidente da Paramount Home Entertainment Latin America.

Abandonada em um sítio no sul de Minas Gerais, Fabio só iria comprá-la se a moto estivesse funcionando. Depois de algumas tentativas, o motor da velha guerreira voltou a “pulsar”. Na época da ressuscitação, a Norton tinha câmbio de uma BSA (outra marca de moto inglesa), velocímetro da WV Variant e magneto de avião.

Reconstrução

Como em um “serial killer”, a reconstrução da Norton 500 foi feita em partes e dividida em várias frentes de trabalho. A desmontagem da moto foi feita na Moreno Motos. A Doby Motos fez a funilaria do tanque de combustível e também do reservatório de óleo. Já a Choppers Paint a pintura total. Para finalizar, toda a parte elétrica ficou a cargo da Jacaré Motos.

Agora quem montou este grande quebra-cabeças foi Samuel Alleman. O mecânico-artesão fez algumas adaptações, entre elas, a utilização dos raios da Honda CB 750 Four e as barras que fixam o pára-lama nas rodas são hastes de retrovisores de caminhão. Para ficar o mais original possível, o executivo da indústria do entretenimento teve de compara várias peças no exterior: velocímetro, platinado, suportes, placa, lanterna e adesivos. O pneu “quadrado” da Metzeler veio da Alemanha. Câmbio, dínamo e magneto vieram de uma outra Norton. O clímax deste épico foi ver a moto em perfeito estando, tanto visual como de funcionamento. “Esta é a minha jóia-rara. Não vendo minha Norton por dinheiro nenhum no mundo”, conta, orgulhoso, o executivo da Paramount, que ao longo de sua vida motociclística teve 17 motos. A primeira, aos 15 anos, uma Yamaha RX 80. Hoje, Fábio tem mais três motos: duas Honda XLX 350 para trilha e uma BMW R 1200 GS Adventure para viajar.

Características técnica

A Norton 500, do executivo paulista, está equipada com um motor monociclíndrico de 500 cilindradas, que gera 21 cv de potência. A clássica moto inglesa apresenta uma configuração motriz muito peculiar: motor, câmbio e carter são totalmente separados. É engraçado, mas a moto de 1948 tem a mesma concepção de motorização que as Harley-Davidson “zero quilômetro”.

Outra característica marcante desta Norton é o quadro semiduro, já que a suspensão traseira não usa balança. O eixo da roda trabalha verticalmente dentro do amortecedor. O banco, como molas, também ajuda no trabalho de absorção dos impactos. Já na dianteira, a tradicional suspensão telescópica.

O primeiro contato com esta moto de cinema é de certo ponto estranho. O pedal de freio fica do lado esquerdo e o de câmbio do lado direito. Ou seja, são invertidos, se comparados com os padrões atuais. Para acionar a primeira marcha (para cima) é preciso que o motociclista dê um bom tranco com o peito do pé. Depois é só fazer uma viagem no túnel do tempo, se transportar para a década de 50 e imaginar que está rodando pelas cercanias de Londres do pós-guerra. “Piloto minha Norton praticamente todos os finais de semana”, conta o vice-presidente da Paramount Home Entertainment.

Texto: Aldo Tizzani/InfoMoto
Fotos: Aldo Tizzani

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Effa Motos lança M100, o carro mais barato do país

Modelo sai por R$ 22.980 e conta com vários equipamentos Galeria de Fotos

A Effa Motos anunciou ontem (10) que começará a vender o M100 no Brasil a partir desta semana. O modelo conta com diversos equipamentos, motor 1.0 e passa a ser o automóvel mais barato comercializado em terras tupiniquins. A representante chinesa também aproveitou o anúncio do lançamento do M100 para mostrar a ULC, a linha de utilitários compactos da marca, nas versões Furgão/Van e Picape.

M100

O M100 passou a ser o modelo mais barato do país. Com preço tabelado em R$ 22.980, o compacto traz ar-condicionado, direção com assistência hidráulica, vidros dianteiros elétricos, travas elétricas e CD Player. O sistema de freios tem discos na dianteira e tambor auto-ajustável na traseira.

Nas medidas, o M100 conta com 3,56 metros de comprimento, 1,60 m de altura, 1,67 m de largura e 2,33 m de distância entre eixos. São 320 litros de capacidade no compartimento de bagagem, que podem chegar a 904 litros com os bancos rebatidos. O tanque de combustível conta com 42 litros. Para movê-lo, um motor de quatro cilindros e 970 cm³ (1.0) desenvolvido pela Suzuki é oferecido. Ele gera 47 cv (3.500 rpm) e conta com transmissão manual de cinco velocidades. O modelo é fabricado na China pela Changhe Automobile.

ULC

A linha ULC da Effa lembra os modelos Towner e os furgões vendidos atualmente pela Chana no Brasil. Eles são vendidos nas versões furgão (carga e passageiros) e picape, partindo de R$ 19.980 (picape) e R$ 25.980 (furgão), ambos com 780 kg de capacidade de carga. A versão para transporte de passageiros leva até sete pessoas e custa R$ 27.980.

A sigla ULC significa Urban Light Commercial (Veículo comercial leve urbano, em inglês). Os modelos desta linha têm 1,49 m de largura, 1,80 m de altura e distância entre-eixos de 1,96 m. O comprimento é a única medida diferente, sendo 3,72 metros nas versões furgão/van e 3,64 m na picape. O reservatório de combustível tem capacidade para 36 litros e o motor que os move é o mesmo 1.0 de 47 cv do M100. Os veículos ULC são produzidos pela chinesa Hafei Auto.

Texto: Matheus Q. Pera


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Nissan anuncia recall de 10 mil carros Sentra no Brasil

A Nissan do Brasil anunciou que a partir desta quarta-feira vai convocar os proprietários dos veículos Sentra fabricados em 2007 para a inspeção e eventual substituição do cilindro mestre de freio. Os 10.547 veículos envolvidos têm chassis de 3N1AB61E08L600000 a 3N1AB61E48L657137.

Segundo comunicado da montadora, o cilindro mestre de freio pode causar vazamento de fluído. A falta do líquido é detectada por meio de uma luz de advertência no painel do veículo. Na pior das hipóteses, o carro ficará com 50% da capacidade de frenagem.

A inspeção, que deve levar cerca de uma hora, poderá ser realizada em qualquer concessionária da marca, a partir do dia 18 de junho de 2008. Caso seja necessária a substituição da peça, o reparo levará aproximadamente duas horas, sem qualquer custo para o cliente.

Além da campanha nos principais meios de comunicação, como TV, rádio e jornais, todos os proprietários envolvidos no recall serão contatados pela empresa por meio de carta.

A Nissan disponibilizou o serviço de atendimento ao cliente, pelo telefone 0800 0111090 ou pelo site www.nissan.com.br, para mais informações.

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De volta ao passado 2ª edição - Chevrolet Opala

Em 1966 a GM lança o projeto do primeiro carro brasileiro com a marca Chevrolet, "OPALA". O nome é dado pela fusão de dois produtos da GM no exterior (Opel e Impala).

Após dois anos de expectativa, o Chevrolet Opala é finalmente apresentado ao público brasileiro, no Salão do Automóvel em 1968, precisamente aos vinte dias do mês de novembro. Ele chega em quatro versões, todos quatro portas - Opala com 4 e 6 cilindros e Opala De Luxo também 4 e 6 cilindros, todos excepcionalmente confortáveis para seis pessoas, bancos dianteiros inteiriços, câmbio de três velocidades à frente com alavanca na coluna de direção, painel com poucos instrumentos, amplo porta malas e boa dirigibilidade.

No ano de 1971 surge o Opala cupê, não possuía colunas laterais, o teto puxado para trás e perfil alongado, assim representava uma imagem mais esportiva, de carros compactos. Em seguida desapareceu a versão SS quatro portas, pois pelo aspecto esportivo era favorável sua apresentação em duas portas.

Como opção permanente era oferecido dois tipos de caixa de mudanças: Três velocidades e alavanca na direção, ou quatro velocidades e alavanca no assoalho, onde a segunda opção oferecia maior agilidade, economia de combustível e melhor desempenho, especialmente para os modelos quatro cilindros.

Foi em 1973 que toda linha Opala sofre as primeiras modificações. A que obteve maior resultado foi a da mecânica do 4 cilindros: aumentou-se o diâmetro dos cilindros e reduziu o curso dos pistões. Esse motor recebeu o nome de 151 e apesar da pequena alteração da cilindrada (2474cc), houve um considerável aumento de potência. Também foi introduzido o sistema de transmissão automática, sendo opcional para 6 cilindros, e em 1974 se estendia para os veículos 4 cilindros.

Somente em 1975, o Chevrolet Opala sofre a maior modificação no seu estilo, foram redesenhadas as partes traseiras e dianteiras. O capô recebeu um ressalto central e, para maior segurança, redondos encaixavam-se em molduras quadradas; as lanternas dianteiras foram instaladas na ponta dos pára-lamas; a grade dianteira, pintada em preto fosco, agora apresentava dois frisos horizontais. Instalados na parte traseira, quatro lanternas redondas, as duas internas funcionavam apenas como refletores e seu centro branco como luz de ré. A parte interior também sofreu modificações estilísticas.

A Família continuava a crescer: a perua Caravan chegava ao mercado em 1975. Um projeto iniciado em 1971, apresentado em uma única versão 4 cilindros, a perua Caravan, podia receber opcionais como motor 6 cilindros, transmissão automática, câmbio três ou quatro marchas, direção hidráulica ou outros, à escolha do comprador. Lançou-se simultaneamente, nas versões cupê e quatro portas, o Chevrolet Comodoro que substituiria o Gran Luxo. Intitulado como o carro de maior status da linha, normalmente vinha equipado com motor 6 cilindros de 4.100cc, 184 cv de potência e 4000rpm, carburador de duplo corpo, transmissão manual de quatro marchas (ou automática) e direção hidráulica.

A GMB lançou um carro especial: O cupê 250S, um carro com maior desempenho que satisfez os compradores de modelos esportivos. Sua maior diferença era a preparação efetuada no motor de 6 cilindros, que tinha a relação de compressão aumentada para 8,0:1, comando de válvulas trabalhado e carburação dupla. A potência passou a ser de 153 cv, superior a antiga, desse modo o Opala 250S obtinha a aceleração de 0 a 100Km/h em apenas 10s.

Surgi o Opala em versão básica em duas ou quatro portas de motor 4 cilindros, substituindo os modelos Especial e De Luxo que saia do mercado. O modelo básico estava preparado para aceitar transformações com diferentes opcionais: motor de seis cilindros ou 250S; câmbio de três ou quatro marchas, manual ou automático; e direção hidráulica entre outras modificações. Assim a partir de um modelo básico era possível obter qualquer modelo da linha, desde o antigo Especial até o modelo Comodoro.

Em 1975 os veículos foram equipados ainda com freio a disco nas rodas dianteiras, duplo circuito hidráulico, câmbio de três velocidades na coluna da direção e barra estabilizadora traseira. A mecânica era encontrada em quatro versões: Motor 151básico (4 cilindros, 2474 cc e 90cv); Motor 151 S (4 cilindros, 2474 cc e 98 cv); 250 (6 cilindros, 4098 cc e 148 cv) e 250 S (6 cilindros, 4098 cc e 153 cv).

Manteve-se a produção da linha esportiva mais simples - SS 4 cilindros com motor 151S e SS 6 cilindros com mecânica opcional do 250S, lançado em 1976 para se eternizar na mente dos apaixonados.

Em 1978, apesar de poucas mudanças na linha, a Caravan também ganhou sua versão SS.
Em 1980 é lançado o Diplomata, top de linha, que contava entre outros com direção servo-assistida e condicionador de ar, como item de série. O Diplomata conquista preferência executiva para aqueles que procuravam total conforto sobre rodas.
No ano de 1981, a linha sofre modificações interiores - volante inovado e painel mais atual. Em seguida lança-se a série Silver Star. No ano de 1983 o câmbio de 5 marchas entra no mercado.

As modificações ganham maior impacto deixando o Diplomata com aspecto mais agressivo - 1985. A estética externa do Diplomata ganha largas molduras laterais e faróis auxiliares de longo alcance. Internamente, instrumentos com novo designer e a evolução elétrica para controles dos vidros e retrovisores.

A nova frente, com faróis trapezoidais e lanternas traseiras por toda a largura do veículo é introduzido nos modelos fabricados em 1988, por dentro o volante de três raios escamoteável em sete posições e opcionais inéditos com alarme sonoro para lanternas e faróis quando ligados, controle temporizado dos faróis e luz interna, vidros elétricos com temporizador e ar condicionado com extensão para o banco traseiro (Para o Diplomata SE estes itens eram de série).

O potente motor 250S a gasolina, somente era oferecido sob encomenda e foi substituído por um modelo alemão, câmbio automático de quatro marchas e bloqueio do conversor de torque. A fabricação do fenômeno da industria automobilística é encerrada. O último Opala é fabricado, no dia 16 de abril de 1992, saindo de linha a mais poderosa produção de conforto, durabilidade e potência, motivo evidente que deixa até hoje milhares de admiradores, que mesmo após 13 anos o consideram "O Imbatível".

Texto: Sérgio Luiz - Presidente do Opala Clube de São José dos Campos

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Carro de pano?

Para fazer um carro mais leve a BMW resolvel apelar e criou o carro conceito chamado de GINA Light Visionary Model e utiliza na carroceria uma espécie de Z4M de pano, segue o que a marca chama de "design orgânico".
Ele pode até mudar de forma o carro do futuro usa cabos de alta resistência e barras de fibra de carbono.
Os faróis, dianteiros e traseiros funcionam como pálpebras ficando escondidos sob o tecido quando estão apagados e abrem-se quando acionados, imitando os movimentos do olho humano.

Veja o vídeo do GINA:


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