O pesadelo das oficinas de funilaria esta para se tornar realidade. Imaginem amassar o carro em um dia e no outro já está como novo. Esta tecnologia ainda pode demorar um pouco para chegar as rumas mas já não esta tão longe da realidade.
Graças à nanotecnologia este sonho, para nos e pesadelo para as oficinas, pode se tornar realidade ela trabalha com estruturar do tamanho de moléculas o que aumenta a capacidade de manipulação dos materiais. Na industria automobilística faz estudos para a melhoria dos componentes e materiais com: tintas, metais plásticos e vidros.
No momento a nanotecnologia neste seguimento esta focada nos plásticos. Segundo Flávio Campos diretor regional de São Paulo da SAE Brasil (Sociedade de Engenheiros da Mobilidade), “O que temos implantado tanto no Brasil quanto fora são materiais plásticos com mais resistência ao calor, mais robustos e, em alguns casos, com ganhos de produção, por causa da redução de custos”.
As aplicações em plástico são varias: painéis, carroceria, forrações e outros acabamentos. Mas o grande ganho tem sido no compartimento do motor, devido à resistência às altas temperaturas. “A indústria vem substituindo partes metálicas por plástico. No Brasil, ainda não temos essa característica devido a processos internos, mas é uma tendência”, afirma o diretor da SAE.
De acordo com o gerente de desenvolvimento de produtos e mercado da Nova Petroquímica, Cláudio Marcondes, a utilização de nanopartículas de cerâmica é uma das inovações que têm ajudado a melhorar as características dos plásticos.
Numa próxima etapa a pintura será o foco. E já esta em estado avançado de desenvolvimento “Você pode passar um prego na lataria e a pintura não risca”, Explica Flávio. E outra propriedade desta tinta é a reconstituição que se tiver um risco ele sai com o tempo, porém Flávio explica que esta demorará um pouco mais “Esta tecnologia está sendo lançada fora do Brasil e é muito cara. Precisaria de uma escala adequada para compensar o custo. Não dá para uma pessoa pagar, por exemplo, R$ 20 mil a mais em um carro só por causa dessa característica”,
Outro material que é estudado, tem uma pesquisa na Alemanha que estuda o desenvolvimento de um efeito borracha na chapa de metal, ela amassaria e, depois, voltaria ao estado inicial.
Banco bactericida e vidro que escurece esta é o Um exemplo é o uso de nanopartículas de prata em dutos e caixa de ar-condicionado, carpetes e tecidos, com foco no benefício proporcionado pela característica bactericida do material.
Em relação aos vidros, as pesquisas vão desde a mudança das propriedades do material até a sua substituição por policarbonato (material sintético). A mais recente inovação, aplicada, por enquanto, apenas em Ferraris, é o vidro eletrocrômico. O diretor-geral da Saint-Gobain Sekurit para Brasil e Argentina, Manuel Corrêa, explica que a tecnologia utiliza uma passagem de corrente elétrica pelo vidro, para que a cor do vidro se adapte de acordo com a necessidade de luminosidade do condutor.
Graças à nanotecnologia este sonho, para nos e pesadelo para as oficinas, pode se tornar realidade ela trabalha com estruturar do tamanho de moléculas o que aumenta a capacidade de manipulação dos materiais. Na industria automobilística faz estudos para a melhoria dos componentes e materiais com: tintas, metais plásticos e vidros.
No momento a nanotecnologia neste seguimento esta focada nos plásticos. Segundo Flávio Campos diretor regional de São Paulo da SAE Brasil (Sociedade de Engenheiros da Mobilidade), “O que temos implantado tanto no Brasil quanto fora são materiais plásticos com mais resistência ao calor, mais robustos e, em alguns casos, com ganhos de produção, por causa da redução de custos”.
As aplicações em plástico são varias: painéis, carroceria, forrações e outros acabamentos. Mas o grande ganho tem sido no compartimento do motor, devido à resistência às altas temperaturas. “A indústria vem substituindo partes metálicas por plástico. No Brasil, ainda não temos essa característica devido a processos internos, mas é uma tendência”, afirma o diretor da SAE.
De acordo com o gerente de desenvolvimento de produtos e mercado da Nova Petroquímica, Cláudio Marcondes, a utilização de nanopartículas de cerâmica é uma das inovações que têm ajudado a melhorar as características dos plásticos.
Numa próxima etapa a pintura será o foco. E já esta em estado avançado de desenvolvimento “Você pode passar um prego na lataria e a pintura não risca”, Explica Flávio. E outra propriedade desta tinta é a reconstituição que se tiver um risco ele sai com o tempo, porém Flávio explica que esta demorará um pouco mais “Esta tecnologia está sendo lançada fora do Brasil e é muito cara. Precisaria de uma escala adequada para compensar o custo. Não dá para uma pessoa pagar, por exemplo, R$ 20 mil a mais em um carro só por causa dessa característica”,
Outro material que é estudado, tem uma pesquisa na Alemanha que estuda o desenvolvimento de um efeito borracha na chapa de metal, ela amassaria e, depois, voltaria ao estado inicial.
Banco bactericida e vidro que escurece esta é o Um exemplo é o uso de nanopartículas de prata em dutos e caixa de ar-condicionado, carpetes e tecidos, com foco no benefício proporcionado pela característica bactericida do material.
Em relação aos vidros, as pesquisas vão desde a mudança das propriedades do material até a sua substituição por policarbonato (material sintético). A mais recente inovação, aplicada, por enquanto, apenas em Ferraris, é o vidro eletrocrômico. O diretor-geral da Saint-Gobain Sekurit para Brasil e Argentina, Manuel Corrêa, explica que a tecnologia utiliza uma passagem de corrente elétrica pelo vidro, para que a cor do vidro se adapte de acordo com a necessidade de luminosidade do condutor.
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