Honda Fit Sport 2009
Foto do Chevrolet Agile

Ele será fabricado na planta de Rosário, na Argentina. Posicionado entre o Celta e o Corsa, o Agile vai brigar com Renault Sandero e Volkswagen Fox. O Agile terá o motor 1.4 Econoflex, o mesmo que já é utilizado na família Corsa e no Prisma.
Fotos Nova Saveiro 2010

A versão Trooper 1.6 é a versão topo de linha tem um visual mais aventureiro. A versão 1.6 Trend não tem pintura no pára-choques é direcionada aos frotistas e pequenas empresas.
A nova geração chega na versão de cabine estendida com rodas de ferro, inclusive na versão Trooper. O motor é 1.6 VHT de 101cv na gasolina e 104 cv com álcool






Suzuki SX4 no Brasil

A Suzuki classifica o SX4 como um crossover devido ao seu sistema de tração 4×4 integral chamado i-AWD, sistema distribuir automaticamente a força do motor entre as rodas. O carro tem airbags frontais, freios ABS de série, rodas de liga leve de 16 polegadas, ar-condicionado, direção eletro-hidráulica, vidros, travas e retrovisores elétricos e sistema de som com leitor de arquivos MP3 e entrada para auxiliar iPod.
O SX4 começam a ser vendido em setembro, mas algumas revendas da Suzuki já receberam o modelo.




Hennessey Venon GT

Ele deve ser um dos carros mais rápido do mundo, com motor V8 Biturbo de 1200 cavalos e ir de 0 a 100 km/h em apenas 2,4 segundos e alcançar a marca de 440 km/h de velocidade máxima.
Sua produção deve começar apenas em 2011 e seu preço será por cerca de 500 mil euros.


Porsche 911 GT3 mais nervoso

O GT3 RS teve o motor modificado que passou de 3.6 para 3.8 cilindradas, ficando com 450 cavalos de potência. O cambio de 6 marchas foi “encurtado” para diminuir o tempo de aceleração.
Ele vai de 0 a 100 km/h em apenas 4 segundos e alcança os 310 km/h de velocidade máxima. O consumo médio de 13,2 l/100 km e 314 g/km de emissões de CO2.
No visual o GT3 RS ganhou pintura bicolor, rodas de 19 polegadas, ponteira de escape em posição central em titânio e traseira em fibra de carbono com apoios em alumínio forjado para reduzir o peso.
O modelo será vendido na Alemanha no final do ano e poderá chegar aos Estados Unidos no início de 2010 com preço de US$ 132.800 (R$ 247.127).
Clique nas fotos para ampliar




Recall de Novo Gol, Voyage e Fox 1.0, por problema no software do sistema de partida a frio
A Volkswagen anuncia um recall hoje, para os modelos Novo Gol, Voyage e Fox, todos equipados com motor 1.0. O problema que esses carros tem fica no software de gerenciamento do sistema auxiliar de partida a frio.
Foi descoberto que em baixa temperatura podem surgir dificuldades na hora de colocar o motor em funcionamento, obrigando o motorista a repetidas tentativas. Aí, quando a pessoa tentar dar a partida muitas vezes, a condição pode gerar perda de sincronismo da queima da mistura ar/combustível.
Isso levaria a ruptura do coletor de admissão e, eventualmente, o surgimento de chamas no local. A atualização deste software será feita nas concessionárias, aí o problema será solucionado. A empresa não anunciou quantas unidades estão envolvidas no recall.
Se analisarmos a sequencia dos números de chassis envolvidos, entendemos que se trata de mais de 50.000 veículos. Veja os números de chassis:
Novo Gol 1.0L e Voyage 1.0L 2009 e 2010: 9P 000001 a AP 004729 e 9T 000001 a AT 009 587
Fox 1.0L: 94 000001 a A4 039918
Maiores informações no telefone 0800 703 3773 ou no site da marca.
Foi descoberto que em baixa temperatura podem surgir dificuldades na hora de colocar o motor em funcionamento, obrigando o motorista a repetidas tentativas. Aí, quando a pessoa tentar dar a partida muitas vezes, a condição pode gerar perda de sincronismo da queima da mistura ar/combustível.
Isso levaria a ruptura do coletor de admissão e, eventualmente, o surgimento de chamas no local. A atualização deste software será feita nas concessionárias, aí o problema será solucionado. A empresa não anunciou quantas unidades estão envolvidas no recall.
Se analisarmos a sequencia dos números de chassis envolvidos, entendemos que se trata de mais de 50.000 veículos. Veja os números de chassis:
Novo Gol 1.0L e Voyage 1.0L 2009 e 2010: 9P 000001 a AP 004729 e 9T 000001 a AT 009 587
Fox 1.0L: 94 000001 a A4 039918
Maiores informações no telefone 0800 703 3773 ou no site da marca.
Piloto atropela cavalo em Rali [Vídeo]
No Rali de Vuelta de la Manzana, em General Roca, na Patagônia, o piloto argentino Federico Villagra levou um baita susto quando não conseguiu desviar de alguns cavalos que atravessavam a pista no momento em que ele passava a mais ou menos 140 km/h. Felizmente o piloto nada sofreu e ainda conseguiu controlar seu Mitsubishi Lancer Evo X, infelizmente um dos cavalos teve morte instantânea. Veja o vídeo:
Vi no Voando Baixo
Retificação de motores - 7ª Parte
Leia também os outros artigos de "Retificação de motores": 1ª Parte, 2ª parte, 3ª parte, 4ª parte, 5ª parte e 6ª parte.
Verificações após a retificação
Após a retificação e antes de montar os demais componentes no cabeçote, é necessário inspecioná-los para ver se ainda apresentam boas condições de funcionamento.
As molas de válvulas, por exemplo, se estiverem com carga muito baixa (fracas), poderão ocasionar a quebra de válvulas por flutuação.
Esse tipo de quebra ocorre geralmente com o motor em rotação elevada por que, estando fraca, a mola não consegue fazer com que a válvula se feche acompanhando o movimento do balancim e/ou do comando, passando a fechar-se frações de segundo defasada destes.
Isto provoca uma série de choques da válvula com a sede, os quais, com o tempo e devido à elevada temperatura de trabalho, acabam por provocar a quebra da válvula.
Para se determinar a carga de uma mola existem aparelhos apropriados que indicam, para uma determinada compressão da mola, quando diminuiu a sua altura e qual é a força que ela está exercendo nessas condições.

Medindo a carga de uma mola.
No entanto, quando não houver disponibilidade de um aparelho desse tipo, pode-se fazer uma prova comparativa entre a mola usada e uma nova e conseguir-se resultados relativamente precisos.
Em primeiro lugar coloca-se as molas usadas sobre uma superfície plana e comparam-se seus comprimentos com uma mola nova. As que forem cerca de 1,5 mm ou mais, menores que as novas, devem ser refugadas.
Em seguida, separam-se as que apresentaram altura correta e faz-se com elas um teste de carga da seguinte forma:
Coloca-se uma mola usada contra uma mola nova, comprime-se o conjunto 25 mm (em uma morsa, por exemplo) e mede-se o comprimento de cada uma.
Se a mola usada apresentar um comprimento de 2mm (ou mais) menor que a nova, isto significa que está com carga baixa e portanto, deverá ser substituída.
Outro ponto a ser considerado aqui é que a altura ou comprimento da mola, bem como sua carga, são determinadas em função das dimensões das válvulas e das necessidades gerais que os motores requerem para funcionar a contento.
Assim sendo, quando se esmerilham as válvulas ou se retificam as sedes, a tendência e´da haste da válvula ficar mais para fora no lado de cima do cabeçote, com o que a mola vai ficar menos comprimida e, consequentemente, oferecer menos resistência.
Por isso, para que não haja perigo de haver flutuação da válvula, muitas retificas adotam o expediente de colocarem calços sob as molas de modo a ficarem com mesmo comprimento de antes das usinagens.
No entanto, ao se utilizar esse recurso, deve-se limitá-lo apenas a molas que estejam com carga normal, não sendo válido nem recomendável utilizá-lo para compensar a altura de molas gastas, com baixa carga.
Verificações após a retificação
Após a retificação e antes de montar os demais componentes no cabeçote, é necessário inspecioná-los para ver se ainda apresentam boas condições de funcionamento.
As molas de válvulas, por exemplo, se estiverem com carga muito baixa (fracas), poderão ocasionar a quebra de válvulas por flutuação.
Esse tipo de quebra ocorre geralmente com o motor em rotação elevada por que, estando fraca, a mola não consegue fazer com que a válvula se feche acompanhando o movimento do balancim e/ou do comando, passando a fechar-se frações de segundo defasada destes.
Isto provoca uma série de choques da válvula com a sede, os quais, com o tempo e devido à elevada temperatura de trabalho, acabam por provocar a quebra da válvula.
Para se determinar a carga de uma mola existem aparelhos apropriados que indicam, para uma determinada compressão da mola, quando diminuiu a sua altura e qual é a força que ela está exercendo nessas condições.

Medindo a carga de uma mola.
No entanto, quando não houver disponibilidade de um aparelho desse tipo, pode-se fazer uma prova comparativa entre a mola usada e uma nova e conseguir-se resultados relativamente precisos.
Em primeiro lugar coloca-se as molas usadas sobre uma superfície plana e comparam-se seus comprimentos com uma mola nova. As que forem cerca de 1,5 mm ou mais, menores que as novas, devem ser refugadas.
Em seguida, separam-se as que apresentaram altura correta e faz-se com elas um teste de carga da seguinte forma:
Coloca-se uma mola usada contra uma mola nova, comprime-se o conjunto 25 mm (em uma morsa, por exemplo) e mede-se o comprimento de cada uma.
Se a mola usada apresentar um comprimento de 2mm (ou mais) menor que a nova, isto significa que está com carga baixa e portanto, deverá ser substituída.
Outro ponto a ser considerado aqui é que a altura ou comprimento da mola, bem como sua carga, são determinadas em função das dimensões das válvulas e das necessidades gerais que os motores requerem para funcionar a contento.
Assim sendo, quando se esmerilham as válvulas ou se retificam as sedes, a tendência e´da haste da válvula ficar mais para fora no lado de cima do cabeçote, com o que a mola vai ficar menos comprimida e, consequentemente, oferecer menos resistência.
Por isso, para que não haja perigo de haver flutuação da válvula, muitas retificas adotam o expediente de colocarem calços sob as molas de modo a ficarem com mesmo comprimento de antes das usinagens.
No entanto, ao se utilizar esse recurso, deve-se limitá-lo apenas a molas que estejam com carga normal, não sendo válido nem recomendável utilizá-lo para compensar a altura de molas gastas, com baixa carga.
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