Mini Cooper coberto por cristais

Ao todo são 40 tonalidades de cristais luminescentes, que formam 10 imagens de ícones norte-americanos, como a Casa Branca, a Estátua da Liberdade, o Memorial do Monte Rushmore, o letreiro de Hollywood e a bandeira dos Estados Unidos.
Ironicamente, o American Icon não esta à mostra nos EUA. O carro, de fabricação inglesa, está exposto no museu Repley’s Believe it or Not (Acredite se Quiser) no agitado centro cultural de Piccadilly Circus, em Londres, na Inglaterra.


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VW Gol vence o prêmio Carro do Ano 2008
A primeira renovação importante do carro em muitos anos foi decisiva para seu sucesso. Nascido com a plataforma BX, sucedida pela geração AB9, ou “bolinha”, o Gol mantinha conceitos ultrapassados, como motor longitudinal em carros pequenos. Isso implicava problemas de ergonomia, como o volante deslocado para a direita, algo sanado pela terceira geração do carro, a NF, ou “Nova Família”, que usa a plataforma PQ24, a mesma do Polo e do Fox.
A importância do carro, o mais vendido no Brasil há mais de 20 anos, também pesou na decisão, especialmente contra excelentes produtos como o Ford Focus e o Renault Sandero, ambos com preços excelentes para os segmentos de mercado em que atuam.
Além do Gol, os outros premiados da noite foram o Chevrolet Captiva Sport, como “Utilitário do Ano”, e o BMW X6, como “Utilitário Premium do Ano”. Todos prêmios mais do que merecidos, como o leitor do WebMotors pode conferir lendo os testes destes veículos que já publicamos.
O júri, composto por jornalistas especializados de todo o país, vota em duas etapas, sob o escrutínio da consultoria Ernst & Young, que garante a lisura de todo o processo
Gustavo Henrique Ruffo
Subaru Impreza STI em ação (Ken Block Gymkhana Practice)
Se você gosta de drift, zerinhos, 360 e outras loucuras em quatro rodas não pode perder este vídeo.
Ken Block é O piloto com “O” maiúsculo veja o que ele faz com o Subaru Impreza STI. O vídeo tem 4,27 minutos prepare o colírio pois não vai piscar:
Ken Block é O piloto com “O” maiúsculo veja o que ele faz com o Subaru Impreza STI. O vídeo tem 4,27 minutos prepare o colírio pois não vai piscar:
Como transportar crianças que não cabem mais na cadeirinha do carro
O uso da cadeirinha para crianças no carro já é obrigatório no Brasil, segundo determinação do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) que aprovou resolução regulamentando as regras para transporte de crianças com idade inferior a 10 anos, mas o não cumprimento só vai passar a ser punido com multa em 2010.
De todos os modos, o que importa aqui é a integridade física de seu filho. Existem cadeirinhas que variam conforme o peso da criança. Quando a criança atinge o peso e estatura que a cadeirinha não comporta mais, o ideal é utilizar um banquinho, mais conhecido por poltrona de posicionamento do cinto, que serve para a criança ficar mais alta e dessa forma usar o cinto normal do carro na posição correta.

Crianças até 1 ano de idade devem dicar no bebê conforto voltadas para o vidro traseiro, com leve inclinação, conforme instruções do fabricante, de costas para o movimento, sempre no banco de trás (foto 1); de um até 4 anos de idade deverão usar a cadeira de segurança (foto 2); de quatro até sete anos e meio deverão sentar em um assento de elevaçao preso no banco traseiro com cinto de três pontos (foto 3); acima de sete anos e meio devem andar com cinto de segurança (Foto: Criança Segura/Divulgação)
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De todos os modos, o que importa aqui é a integridade física de seu filho. Existem cadeirinhas que variam conforme o peso da criança. Quando a criança atinge o peso e estatura que a cadeirinha não comporta mais, o ideal é utilizar um banquinho, mais conhecido por poltrona de posicionamento do cinto, que serve para a criança ficar mais alta e dessa forma usar o cinto normal do carro na posição correta.

Crianças até 1 ano de idade devem dicar no bebê conforto voltadas para o vidro traseiro, com leve inclinação, conforme instruções do fabricante, de costas para o movimento, sempre no banco de trás (foto 1); de um até 4 anos de idade deverão usar a cadeira de segurança (foto 2); de quatro até sete anos e meio deverão sentar em um assento de elevaçao preso no banco traseiro com cinto de três pontos (foto 3); acima de sete anos e meio devem andar com cinto de segurança (Foto: Criança Segura/Divulgação)
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ROUSH anuncia Mustang P-51B para 2009

ROUSH fez algumas modificações em relação ao carro do ano anterior como freios dianteiros com a inclusão de seis pistões, as rodas agora são pintadas de preto e cromado e usando pneus Cooper RS3 de alto desempenho. O restante do P-51 mantém-se relativamente o mesmo, incluindo os 510 cavalos do motor V8.
Bugatti Veyron cromado

O Bugatti cromado ficará exposto na Autostadt, em Wolfsburg, na Alemanha. Wolfsburg é um parque temático construído pela Volkswagen que atrai dois milhões de visitantes por ano, com negociantes de arte, museus e vários pavilhões dedicados às marcas do grupo e ainda as famosas torres de estacionamento entre outras atrações.
O Bugatti Veyron é um dos esportivos mais admirados de todos os tempos. Além do visual exótico, o modelo comercializado por mais de US$ 1 milhão na Europa, oferece outros grandes atrativos, como o desempenho superior ao de um carro de Fórmula 1. Tudo isso ainda é produzido em série e comercializado em grande parte do mundo — infelizmente, com exceção do Brasil. Com isso, o modelo se tornou o veículo produzido em linha mais veloz de todos os tempos.
Equipado com um motor 16.4 W12 de 1.001 cv, o esportivo chega aos 100 km/h em menos de 2,5 segundos e sua velocidade máxima ultrapassa os 400 km/h.
Vídeo do Dodge Challenger SRT10
Veja o Challenger SRT10 e ouça o seu rugido. Ele tem um V10 8.4 litros com 600-hp retirado do Viper, mas seu som não é nada discreto.
Fusion Híbrido da bandeirada verde na Nascar

A prova será realizada neste domingo no Homestead-Miami Speedway, mas o híbrido não tem velocidade suficiente para fazer a frente durante toda a competição portanto apenas dará a largada, durante o restante da prova quem fará a frente é o Fusion Sport ,que também será lançado em 2010.
O motor do híbrido tem 263 cv de potência. E pode rodar na cidade somente com o motor elétrico com velocidade média de 75 km/h tendo autonomia de 1000 km.
O Fusion híbrido e Sport tem a sua estréia marcada para o Los Angeles Auto Show que acontece no dia 19.
Consumo de óleo – 1ª Parte
Sob condições normais de operação e com o devido cuidado, um motor de combustão interna proporcionará desempenho satisfatório durante milhares de quilômetros ou horas de serviço. Porém, como em qualquer outro mecanismo, o funcionamento acarreta o desgaste das partes móveis e sujeitas a atrito e com o tempo há uma queda gradativa do desempenho do motor, a ponto de tornar-se impraticável ou anti-econômico operar a unidade.
O proprietário do veículo começa a perceber isto quando se vê obrigado a adicionar, com freqüência, óleo no carter, o que em geral, é associado a uma necessidade de se trocar os anéis de pistão. Muitas vezes, isto é de fato necessário, porém, existem muitas outras circunstâncias que podem causar consumo excessivo de óleo. Para encontrar e eliminar o motivo real desse consumo excessivo, o Doutor em Motores precisa conhecer todas suas possíveis causas e saber como determiná-las. É possível economizar tempo e dinheiro seguindo-se uma seqüência ordenada de verificações e, freqüentemente, pode-se diagnosticar e corrigir a causa sem que seja necessário desmontar completamente o motor.
Consumo Normal
Os motores devem ou não apresentar consumo de óleo?
Essa e outras perguntas semelhantes são feitas diariamente e muitas discussões são ocasionadas por esse motivo.
Para respondê-las vamos alisar inicialmente quais as funções do óleo lubrificante no motor. Como o próprio nome diz a primeira função do óleo é lubrificar, ou seja, interpor-se entre as partes móveis do motor, formando uma película aderente à superfície destas partes e evitando, dessa forma, que ocorra um atrito direto de metal com metal.
Além disso, o óleo exerce também a função de normalização da temperamento do motor,absorvendo calor das suas peças internas e eliminando-o através de circulação pelo cárter ou por radiadores de água/óleo (utilizados em caminhões) ou radiadores ar/óleo (como é o caso de alguns motores Volkswagem), sendo por essa razão que existe um volume suplementar de óleo no cárter.
Ao cumprir essas funções, uma certa quantidade do óleo evapora-se em contato com os pontos mais aquecidos e uma outra atinge a parte superior dos cilindros, queimando-se nas câmaras de combustão é benéfico para a durabilidade do motor pois é ele quem garante a lubrificação dos anéis, pistões e cilindros. Não é, portanto, aconselhável tentar-se reduzir o consumo normal de óleo instalando-se peças com folgas menores que as especificadas ou anéis excessivamente rigorosos na raspagem de óleo dos cilindros pois isto pode trazer como resultado o engripamento de pistões e anéis ou diminuição drástica da vida do motor.
Por isso, a maioria dos fabricantes de motores esclarece, nas suas especificações, que um certo consumo de óleo lubrificante do motor deve ser considerado normal, existindo valores especificados para cada tipo de operação e motor.
Causas de consumo excessivo
Desde já vimos que um certo consumo é normal, nossa preocupação, portanto, deve ser quanto a um consumo excessivo de óleo, que poderá ocorrer por vários motivos, como segue:
1 – Vazamentos externos.
2 – Vazamentos internos:
O proprietário do veículo começa a perceber isto quando se vê obrigado a adicionar, com freqüência, óleo no carter, o que em geral, é associado a uma necessidade de se trocar os anéis de pistão. Muitas vezes, isto é de fato necessário, porém, existem muitas outras circunstâncias que podem causar consumo excessivo de óleo. Para encontrar e eliminar o motivo real desse consumo excessivo, o Doutor em Motores precisa conhecer todas suas possíveis causas e saber como determiná-las. É possível economizar tempo e dinheiro seguindo-se uma seqüência ordenada de verificações e, freqüentemente, pode-se diagnosticar e corrigir a causa sem que seja necessário desmontar completamente o motor.
Consumo Normal
Os motores devem ou não apresentar consumo de óleo?
Essa e outras perguntas semelhantes são feitas diariamente e muitas discussões são ocasionadas por esse motivo.
Para respondê-las vamos alisar inicialmente quais as funções do óleo lubrificante no motor. Como o próprio nome diz a primeira função do óleo é lubrificar, ou seja, interpor-se entre as partes móveis do motor, formando uma película aderente à superfície destas partes e evitando, dessa forma, que ocorra um atrito direto de metal com metal.
Além disso, o óleo exerce também a função de normalização da temperamento do motor,absorvendo calor das suas peças internas e eliminando-o através de circulação pelo cárter ou por radiadores de água/óleo (utilizados em caminhões) ou radiadores ar/óleo (como é o caso de alguns motores Volkswagem), sendo por essa razão que existe um volume suplementar de óleo no cárter.
Ao cumprir essas funções, uma certa quantidade do óleo evapora-se em contato com os pontos mais aquecidos e uma outra atinge a parte superior dos cilindros, queimando-se nas câmaras de combustão é benéfico para a durabilidade do motor pois é ele quem garante a lubrificação dos anéis, pistões e cilindros. Não é, portanto, aconselhável tentar-se reduzir o consumo normal de óleo instalando-se peças com folgas menores que as especificadas ou anéis excessivamente rigorosos na raspagem de óleo dos cilindros pois isto pode trazer como resultado o engripamento de pistões e anéis ou diminuição drástica da vida do motor.
Por isso, a maioria dos fabricantes de motores esclarece, nas suas especificações, que um certo consumo de óleo lubrificante do motor deve ser considerado normal, existindo valores especificados para cada tipo de operação e motor.
Causas de consumo excessivo
Desde já vimos que um certo consumo é normal, nossa preocupação, portanto, deve ser quanto a um consumo excessivo de óleo, que poderá ocorrer por vários motivos, como segue:
1 – Vazamentos externos.
2 – Vazamentos internos:
- Devidos a componentes do sistema de ventilação do cárter defeituosos.
- Pelos retentores de superalimentadores.
- Através das juntas da tampa ou guias de válvulas.
- Pelos anéis e pistões.
Continue lendo sobre Consumo de óleo (2ª Parte) clicando aqui
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